A morte é uma grande brincadeira, do criador, o criador que não quer perpetuar sua criatura.
O maldito ou Bem-dito, criador, que abafa a verdade, abafa as descobertas da criatura, com a morte!
Algumas criaturas, perpetua sua idéias, outras são abafadas com a tal, a tal morte!
A verdade, a dor alheia, poucos querem sentir, poucos querem compreender, poucos querem, estender a "corda", e sim puxá-la, para a morte.
Mas a morte, é pegajosa, é vermelha, e deixa rastros, até o inquisidor!
Inquisidor, um ser desprezível, imaleável, e de ternura nas falas, de soar os ossos, de derramar lagrimas, quando se diz; "Chegou o fim, para vós!". É a morte!.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho (Com o termo "A morte é para os fortes".)
O maldito ou Bem-dito, criador, que abafa a verdade, abafa as descobertas da criatura, com a morte!
Algumas criaturas, perpetua sua idéias, outras são abafadas com a tal, a tal morte!
A verdade, a dor alheia, poucos querem sentir, poucos querem compreender, poucos querem, estender a "corda", e sim puxá-la, para a morte.
Mas a morte, é pegajosa, é vermelha, e deixa rastros, até o inquisidor!
Inquisidor, um ser desprezível, imaleável, e de ternura nas falas, de soar os ossos, de derramar lagrimas, quando se diz; "Chegou o fim, para vós!". É a morte!.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho (Com o termo "A morte é para os fortes".)