Lembrando que eu sou uma pessoa cheia de idéias, a próxima idéia é bem irônica, e criativa em uma visão única sobre o corpo humano. Não, não sou aquela pessoa que procuro criar aparição e sim criar pensamentos exclusivos do corpo humano.
Quando criei alguns vídeos com "The Soul" e etcs, foi pensando em passar para as pessoas que visem, algo diferenciado e que guardasse em suas memórias uma "CARICATURA", tipo filmes com cenas exclusiva e única, aonde ninguém pudesse copiar. The Soul, e fiz questão de colocar na "XVIDEOS" uma copia do vídeo, com minha autorização, porque quero que todos vêem que sexualidade e sexo merece respeito ao corpo. Não podemos simplesmente desligar a alma do corpo, se não poderemos ficar loucos.
Eu não consigo aceitar, a vida se degradando, como se fosse uma decomposição de uma vida já morta. Ultimamente eu luto pela "IGUALDADE DA INFORMAÇÃO", Não chega ser "CONHECIMENTO" mais sim traz a concepção de diversos assuntos criando a liberdade de pensamento e desenvolvimento de idéias.
Não sei se posso sozinho, mais quero uma sociedade que não consuma e sim o único objetivo é se aprimorar, ou seja desenvolve-se. Uma vez eu me desliguei socialmente do mundo, mais não isso que eu quero, quero uma arquitetura de simplicidade e de desenvolvimento da sociedade e de pessoas que possa evoluir, com pensamento e ideias própria para seu "CORPO" e assim sucessivamente.
Não quero que exista "Dinheiro" e sim crédito de um crescimento próprio. Pois todos tem direito de usufruir de algo que sinta prazer e ter gerado com seu próprio pensamentos, sem denegrir a vida humana.
Infelizmente me sito estagnado ao nada, mais sinto um futuro que vou criar aonde todos possam evoluir mesmo não sendo evoluído. Minhas vontade de igualdade é um pouco "NARCISISTA", mais jamais quero ver uma vida humana denegrida.
Eu literalmente não estou bem, estou com medo do futuro e de como livrar-me da dor de viver uma sociedade egoísta sem poder fazer nada.
Eu não sei, mais ultimamente eu estou sentindo prazer em viver em meio a uma sociedade "NÃO TODOS" não evolutiva, um prazer de ter conhecimento sobre como "UM PAPEL" move o caráter humano.
Por Joaquim Pedro Filho
Quando criei alguns vídeos com "The Soul" e etcs, foi pensando em passar para as pessoas que visem, algo diferenciado e que guardasse em suas memórias uma "CARICATURA", tipo filmes com cenas exclusiva e única, aonde ninguém pudesse copiar. The Soul, e fiz questão de colocar na "XVIDEOS" uma copia do vídeo, com minha autorização, porque quero que todos vêem que sexualidade e sexo merece respeito ao corpo. Não podemos simplesmente desligar a alma do corpo, se não poderemos ficar loucos.
Eu não consigo aceitar, a vida se degradando, como se fosse uma decomposição de uma vida já morta. Ultimamente eu luto pela "IGUALDADE DA INFORMAÇÃO", Não chega ser "CONHECIMENTO" mais sim traz a concepção de diversos assuntos criando a liberdade de pensamento e desenvolvimento de idéias.
Não sei se posso sozinho, mais quero uma sociedade que não consuma e sim o único objetivo é se aprimorar, ou seja desenvolve-se. Uma vez eu me desliguei socialmente do mundo, mais não isso que eu quero, quero uma arquitetura de simplicidade e de desenvolvimento da sociedade e de pessoas que possa evoluir, com pensamento e ideias própria para seu "CORPO" e assim sucessivamente.
Não quero que exista "Dinheiro" e sim crédito de um crescimento próprio. Pois todos tem direito de usufruir de algo que sinta prazer e ter gerado com seu próprio pensamentos, sem denegrir a vida humana.
Infelizmente me sito estagnado ao nada, mais sinto um futuro que vou criar aonde todos possam evoluir mesmo não sendo evoluído. Minhas vontade de igualdade é um pouco "NARCISISTA", mais jamais quero ver uma vida humana denegrida.
Eu literalmente não estou bem, estou com medo do futuro e de como livrar-me da dor de viver uma sociedade egoísta sem poder fazer nada.
Eu não sei, mais ultimamente eu estou sentindo prazer em viver em meio a uma sociedade "NÃO TODOS" não evolutiva, um prazer de ter conhecimento sobre como "UM PAPEL" move o caráter humano.
Por Joaquim Pedro Filho