Artigo: Dificuldades de ensino e Aprendizagem dos Modelos Atômicos.
Data de publicação e local: 15/10/2012 em qnesc.sbq.org.br
Resenha ou Resumo:
O artigo esplana a contemporaneidade do ensino da química no Brasil, e a resistência a métodos educacionais novos, tanto para os novos professores de Química, como a prisão de passamentos dos alunos do ensino médio, da escola pública (Baseando no relatório feito de modo "antropólogo - um conceito de análise mas profunda do comportamento mental" de como os alunos se portaria com o desenvolvimento de um experimento "O experimento da Chama, com cloretos", e quais seriam suas reações e idéias, de como o a tal foi feito, e porque emitia tal cor e reação.), de uma forma analítica os novos professores do curso de licenciatura de Química, de uma faculdade publica, tiveram que encarar, de como reabrir pensamentos "sobe Modelos Atômicos", e como teoria se torna realidade e não simplesmente "imaginário de alguém".
O estratagema arqueado em ideias novas, mas antigas em alguns conceitos, demonstrou em uma pesquisa, com os alunos do ensino médio, efetuadas, pelos discentes, e, futuros professores de Química, que a visão estreitada e perturbadora de como, explicações básicas, não mereciam respostas satisfatórias nem investigativas por parte dos alunos. Os futuros professores também, entraram em conceito predatório de ideias, caindo-se na armadilha dos alunos, não sabendo assim a discursiva exata a se dá, para os alunos, de como, o "fogo se tornava amarelo", no teste de chamas, muitos alunos, segunda a pesquisa, acreditava-se que era um "Corante na Pólvora" (Quando simplesmente é os eletros, em comportamento, de menos energia em torno átomo, conforme a substância de cloretos, no fogo, isso gerava a "cor magica") os alunos enxergavam e uma visão macroscópica "Superficial".
Apesar de idéias, ao meu haver, e claramente, demostrada no artigo, defasada de "Silensiamento do Aluno", por métodos pedagógicos de vários modos "Discursivo", ao meu a haver algumas idéias, eugênicas, submissas e primórdias, do conceito atual, aonde a ciência sempre avança, como a inteligência humana e, métodos novos de ensino não poderão avançar?
O artigo demonstra também que professor e alunos deve-se colaborar, com idéias de "como e porque", o máximo possível, caso ao contrário estará ensinado com mediocridade e criando alunos medíocres e estéris para ciência.
Apesar de entender, a dificuldade de dizer que o átomo é algo que existe e "você" é feito dele, mas não consegue pega-lo nem velo, criou uma idéia "confusa" de como abordar, tal conceito, sem dizer; Isso não é mentira ou estou inventando. O modo criado e "atirado" para leitor do artigo, foi o Modelo de Thompson, "O pudim de passas", para Thomson, o átomo era uma esfera de carga elétrica positiva "cheia" de elétrons de carga negativa.
O artigo não demonstra grandes avanços para ensino, mas abre pensamentos de métodos pedagógicos de ensino para novos alunos.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho
16/05/2019
Data de publicação e local: 15/10/2012 em qnesc.sbq.org.br
Resenha ou Resumo:
O artigo esplana a contemporaneidade do ensino da química no Brasil, e a resistência a métodos educacionais novos, tanto para os novos professores de Química, como a prisão de passamentos dos alunos do ensino médio, da escola pública (Baseando no relatório feito de modo "antropólogo - um conceito de análise mas profunda do comportamento mental" de como os alunos se portaria com o desenvolvimento de um experimento "O experimento da Chama, com cloretos", e quais seriam suas reações e idéias, de como o a tal foi feito, e porque emitia tal cor e reação.), de uma forma analítica os novos professores do curso de licenciatura de Química, de uma faculdade publica, tiveram que encarar, de como reabrir pensamentos "sobe Modelos Atômicos", e como teoria se torna realidade e não simplesmente "imaginário de alguém".
O estratagema arqueado em ideias novas, mas antigas em alguns conceitos, demonstrou em uma pesquisa, com os alunos do ensino médio, efetuadas, pelos discentes, e, futuros professores de Química, que a visão estreitada e perturbadora de como, explicações básicas, não mereciam respostas satisfatórias nem investigativas por parte dos alunos. Os futuros professores também, entraram em conceito predatório de ideias, caindo-se na armadilha dos alunos, não sabendo assim a discursiva exata a se dá, para os alunos, de como, o "fogo se tornava amarelo", no teste de chamas, muitos alunos, segunda a pesquisa, acreditava-se que era um "Corante na Pólvora" (Quando simplesmente é os eletros, em comportamento, de menos energia em torno átomo, conforme a substância de cloretos, no fogo, isso gerava a "cor magica") os alunos enxergavam e uma visão macroscópica "Superficial".
Apesar de idéias, ao meu haver, e claramente, demostrada no artigo, defasada de "Silensiamento do Aluno", por métodos pedagógicos de vários modos "Discursivo", ao meu a haver algumas idéias, eugênicas, submissas e primórdias, do conceito atual, aonde a ciência sempre avança, como a inteligência humana e, métodos novos de ensino não poderão avançar?
O artigo demonstra também que professor e alunos deve-se colaborar, com idéias de "como e porque", o máximo possível, caso ao contrário estará ensinado com mediocridade e criando alunos medíocres e estéris para ciência.
Apesar de entender, a dificuldade de dizer que o átomo é algo que existe e "você" é feito dele, mas não consegue pega-lo nem velo, criou uma idéia "confusa" de como abordar, tal conceito, sem dizer; Isso não é mentira ou estou inventando. O modo criado e "atirado" para leitor do artigo, foi o Modelo de Thompson, "O pudim de passas", para Thomson, o átomo era uma esfera de carga elétrica positiva "cheia" de elétrons de carga negativa.
O artigo não demonstra grandes avanços para ensino, mas abre pensamentos de métodos pedagógicos de ensino para novos alunos.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho
16/05/2019