sábado, 12 de maio de 2018

Como uma novela, distorceu as leis do Brasil (O outro Lado do Paraíso)

Como uma novela, distorceu as leis do Brasil (O outro Lado do Paraíso)



Uma emissora brasileira que possui 57% da audiência no país, criou uma Dramaturgia sobre Vingança ou seja uma novela, chamada o outro lado do paraíso. Primeiramente um juiz nunca deve julgar casos de amigos ou parentes, isto é um atitude antiética e duvidosa, segunda observação, um psiquiatra com confusões de sua sexualidade no sentindo de não se definir socialmente sua opção sexual, é um crime gravíssimo e não pode julgar a sanidade de outras pessoas, segundo a sociedade de medicina e psiquiatria. Terceira observação, um juiz  mesmo corrupto, para ser julgado, o tempo normal no brasil  pode demorar, para veredito final sem recursos, de suas atitudes, no mínimo 10 anos no brasil. Quarto observação, chantagem é crime e incentiva a pessoa chantageada a cometer possíveis crimes, isto deve ser levado em consideração em um julgamento. Quinta observação, é crime atestar laudo de psicopatia em vários países, pois a psicopatia é uma condição mental que leva a considerações para diagnósticos causando pré definição de caráter, pois isso é chamado de Eugenia ou seja diferenciar pessoas consideradas boas para sociedade e ruim para exclusão , Hitler fazia isso.
A sexta observação, nunca e nunca deve confinar uma pessoas em manicômio judicial sem um deformação cerebral e cerca de mais de 30 laudos e exames com especialistas. Um confinamento judicial, apesar de diversos crimes de tortura no brasil nessas penitenciárias, o único tratamento aceitáveis é a imobilização por remédio ou no leito, e altamente proibido o uso de camisa de força é considerado crime pela sociedade de saúde internacional desde os anos 90.
E quinta questão, aflora sentimento de justiça com as próprias mãos sem o uso plausível da justiça nas pessoas   é crime grave. O termo vingança é usado na lei brasileira como abominação de tal atitude, encarada como crime.

A EMISSORA EXTIGOU CRIME DE ÓDIO E EXTERMÍNIO EM UM PAÍS TÃO VULNERÁVEL DE LEIS.

Por Joaquim Pedro Filho