quinta-feira, 29 de julho de 2021
KEY NOVA
terça-feira, 27 de julho de 2021
[…] Zicutake Key Public to write
RSA Private and Public, html: https://www.mediafire.com/file/fldribpcuyrwghu/jsrsabykey.html/file
Generate Key RSS EXCLUSIVE: https://csfieldguide.org.nz/en/interactives/rsa-key-generator/
Ref.: https://www.twitter.com/Zicutake/status/1420080657208909833
Zicutake Key Public:
—–BEGIN PUBLIC KEY—–
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—–END PUBLIC KEY—–
Private key o****
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DKDMS ORLSX VUMQS QAVFV UJOGG NAWFP NWRND TWCVX NUPOB BBVLJ JSPEJ
OPCPB VNMPS WMNXE ESAWC DMBBW GXWGS CSDMG JNQOX QSSVN QCLXQ NQOJS
ALKMW QAXQJ MNARH UNUKA GPRFX EUQGM AUWLB MOFJJ QHTRP HHEPE FBHET
AHCDA JHIAF BLHDO WOLAI XVLTM QLKLG EAHQF OTKJL FALXJ KWLNL DJRTE
PIKUT KNBCE SBUWS BJLIU FCQAJ JLSRV TMWBO RRMKX KBKMW SWUPT DMHQB
TVAEB MNJRC BVDEH ORVQW ODONQ YYYYY
segunda-feira, 26 de julho de 2021
domingo, 25 de julho de 2021
sábado, 24 de julho de 2021
[...] É possível manipular a Taxa de Câmbio?
sexta-feira, 23 de julho de 2021
[doc] Denúncias Ref. ao Tribunal de Justiça de São Paulo
O Tal Laudo assinado pela senhora Dr. Karine Keiko Leitão Higa CRM 127685 está sendo usado com intuito de prejudicar o Ora réu no processo 1500106-18.2019.8.26.0390 pois a "Distorções Prejudiciais" opondo-se a Tese da Professional citada acima. (Anexe-se o documento)
Aonde "o oferecido obtido" pela Professional, foram Prejudicados pela Defesa com Intuito de gerar resultados "Psiquiátricos" como forma de Proceder A ocultação e esclarecimentos de Denúncias, envolvendo Demasiadamente Autoridades Locais de São José do Rio Preto, São Paulo.
É de comum entendimento que na última pagina do Laudo da Professional Dr.Karine Keiko Leitão Higa CRM 12768 no P: 0001446-37.2020.826.0390 foi se Espelhado em Documentos aprensentado pela Acusação e Defesa, que até então estava em Comunhão com intuito de causar Prejuízo, ora réu.
A contestação é legítima e provável e não Descarta em possível analise no Órgão Regulamentador da Professional Karine Keiko Leitão Higa CRM 12768, Investigações. Apesar do Laudo ser Consiso em Afastar Prejuízos.
[SEGUE-SE SABER] No dia 2 de Julho de 2020, o Réu do Processo 1500106-18.2019.8.26.0390 Joaquim Pedro de Morais Filho, foi detido de maneira violenta e asfixiado pela polícia local alem de sua família, na Cidade de Nova Granada e Icem a mesma cidade Denunciada pelo réu, aonde o acusado é o Juiz Fabiano Rodrigues Crepaldi […] Sem delongas, o juiz também exposto por maneiras difusas na internet pelo réu, MARCELO HAGGI ANDREOTTI,dias antes, foi autor da preventiva contra o Réu, e mais tardar guiou uma Audiência no mesmo ano, sem comclusas idéias, e fundamentos legais para tal ato. […] Tudo por expor colegas de Trabalho do Tribunal de Justiça de São Paulo por Omissão e Retirada de Direitos, entre elas a então juíza Andressa Maria Tavares Marchiori e Carolina Marchiori Bueno, que mais tardar no próprio processo admitiu a si de forma inconciente e registravel no processo citado acima o crime de omissão, após declarar que a Comarca era inelegível para ser julgadora pois uma das suposta vítimas era promotor da tal comarca em São José do Rio Preto, e não poderia atuar no Caso […] Além de diversos detalhes depreciativos para sustento dessas acusações, vemos que o Mandado de prisão sustentado pelo então Juiz Marcelo Haggi Antreotti no processo citado acima, possui sustentos relativos de um ato covarde e desumano contra um pobre civil, pois em sua tese delirante, ele usou-se do Processo 1501594-83.2019.8.26.0559 aonde O Juiz Guilherme Pião torna inelegível as acusações fundamentadas para torna réu Joaquim Pedro de Morais Filho de acusações até então monstruosas, tudo para denegrir o caráter do réu, e proteger culpados de crimes bárbaros, entre eles retirada de Direitos, aonde o Réu torna objetivo e claro e comprobatório, que houve emissão de honorário a uma advogada que nunca viu seus clientes o réu e sua irmã,no Processo que se encontra seu progenitor como reu em 2016, além de retirada o direto a RECURSO das vítimas de maneira ardilosa e repugnante pelo então Juiz Fabiano Rodrigues Crepaldi, direito esse, primordial.[…]O réu Joaquim Pedro de Morais Filho sofreu agressão física e psicológica por funcionários da SAP e diretores da penitenciária de ICEM e Paulo de Faria, além de denúnciar em quanto estava preso, agressões de Retiradas de Direitos de outros detentos por agentes da SAP, com omissão da então diretoria.[…] Com fins, o advogado público além de sarcasmo com a família do réu e com o próprio cliente, distorceu todos os fatos e idéia primórdias que formaram tal conduta do réu, para tal posição, pois o advogado era ciente que a Defensoria Pública local, Icem, também era Denunciada por emissão a honorários a advogados que nunca viram seus clientes, algo provável, pois a existência de omissão de muitos advogados públicos e juízes contra aos mais pobres detidos, foi-se conclusa em caso de pessoas aguardando julgamento a mais de dois anos, como em Olimpia. Opondo-se deliberadamente contra a Constituição Federal do Brasil. […] Sem mais nada a Declarar, por hora.
Retirada de Direitos na Audiência De Instrução Vara Única De Nova Granada SP Processo Nº 1500106 18 2019 15 10 2020 15 30 Horas Mc
[...] Porque temos um Clube do Trem Bala
[…] Link of processo (Br, Q) senha decrypt: a***
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GSQDU THKVP QCIGP LRSHC GNWTH MIUPS JLWKF CSRRT LXZZZ YYYYY
quarta-feira, 21 de julho de 2021
terça-feira, 20 de julho de 2021
[...] O que é spoofing na bolsa de valores
Spoofing, a manipulação de preços através de ordens que não são executadas: saiba se você já foi "roubado" desse jeito e veja como eu ensino as minhas técnicas de defesa financeira pessoal
[...] Zicutake Transfer and Crypto Text, now encrypt in XOR and "not server,"
sábado, 17 de julho de 2021
[…] Encrypt RSA: Encrypt text by Key, save in HTML – Brought to you by: @zicutake, Download in https://t.co/oF7L9iWe8U
sexta-feira, 16 de julho de 2021
quinta-feira, 15 de julho de 2021
[…] MP faz operação para investigar tortura contra presos na Penitenciária Nelson Hungria
[…] MP faz operação para investigar tortura contra presos na Penitenciária Nelson Hungria
MP faz operação para investigar tortura contra presos na Penitenciária Nelson Hungria
Estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Contagem, Betim, Ibirité e Ribeirão das Neves.
Por G1 Minas e Bom Dia Minas — Belo Horizonte
15/07/2021 08h13
[…]
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e com o apoio das polícias Civil e Militar, realiza, na manhã desta quinta-feita (15), em Belo Horizonte, uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão.
Segundo o promotor de Justiça Gabriel Mendonça, do Gaeco, estão sendo investigados 14 policiais penais. Mendonça explicou que os crimes de tortura contra presos ocorreram em julho do ano passado, mas que as investigações começaram a partir de denúncia anônima recebida em fevereiro de 2021.
terça-feira, 13 de julho de 2021
[...] Urânio Empobrecido: Pequenas bombas nucleares
Há uns 13 anos, os Estados Unidos e demais países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), entre os quais a Itália, bombardeavam a então Província sérvia de Kosovo. A justificativa era a defesa dos direitos humanos e deter as supostas violações que estavam sendo cometidas pelos "malditos" sérvios comandados por Slobodan Milosevic.
O tempo passou e como sempre acontece depois que um dos lados supera o outro, Kosovo praticamente saiu do noticiário, sobretudo quando se desmembrou da Sérvia tornando-se um país independente.
Agora, Kosovo volta ao noticiário, não totalmente porque a maioria dos meios de comunicação prefere ignorar o tema divulgado na Itália por um sargento que está desenganado, com poucos meses de vida.
Salvo Cannizo, do Regimento San Marco, da Marinha de guerra italiana, está com câncer no cérebro e responsabiliza os Estados Unidos e a Itália por envenenamento provocado pela utilização de urânio empobrecido durante os bombardeios.
Cannizo e outros dois mil militares italianos que estiveram em Kosovo estão doentes, segundo informa o jornal italiano Il Fatto Quotidiano, uma das poucas publicações independentes naquele país e que não depende da publicidade oficial do governo.
A denúncia fez aumentar a polêmica em torno da revisão dos gastos do Estado italiano pretendida pelo governo Mario Monti. O governo queria reduzir quase pela metade os gastos destinados ao Fundo para as Vítimas do Urânio Empobrecido. Pressionado pela opinião pública mobilizada por um grupo de ecologistas, o governo acabou voltando atrás.
Salvo Cannizo, de 36 anos, assegura que ficou doente em Djakoviza, durante a guerra de Kosovo, quando a Itália mandou soldados sob a alegação de que cumpririam uma missão de paz, por decisão das Nações Unidas.
A vítima decidiu tornar público tudo o que está passando juntamente com outros dois mil italianos, agora praticamente abandonados pelo Estado, governado por um gerente do capital financeiro internacional, como é Mario Monti.
O Estado não reconhece o mal de que estão padecendo os dois mil italianos que serviam no Kosovo por volta de 1999.
O militar fez graves revelações, inclusive de que os Estados Unidos jogavam bombas com urânio empobrecido, cujo prazo de validade havia se esgotado, e tal procedimento ocorria porque precisavam de qualquer jeito se desfazer do material que ficaria no solo sem detonação, porque eram jogados sem o detonador. Foi a a forma encontrada para renovar o estoque com rapidez, não importando os malefícios que provocariam para quem passasse por perto ficando sujeito aos efeitos da radiação.
As bombas tinham prazo de validade e depois era necessário eliminá-las. Só que o custo era muito alto, sendo mais econômico utilizá-las da forma como foi feito no Kosovo. Cannizo garante que as autoridades italianas sabiam dos malefícios que ajudavam a renovar a indústria armamentista.
Dos nove integrantes do batalhão de Cannizo, cinco contraíram câncer, inclusive um seu irmão, que já morreu. A previsão dos médicos é que Cannizo não sobreviva mais de três meses. Ele prometeu não silenciar até morrer.
Especialistas dizem que as bombas de urânio empobrecido podem ser definidas como "pequenas bombas nucleares". Depois de Kosovo, essas bombas mortíferas foram utilizadas na primeira guerra dos Estados Unidos contra o Iraque, em 1991, depois novamente no Iraque, no Afeganistão e mais recentemente na Líbia. Só em Kosovo foram usadas entre 10 e 15 toneladas de urânio empobrecido.
Pode-se imaginar quantos seres humanos contraíram câncer devido o uso dessas bombas, sob total silêncio dos sucessivos governos estadunidenses que historicamente fazem o jogo da mortífera indústria armamentista.
Assim caminha essa indústria, que nestes meses está conseguindo escoar a sua produção com o abastecimento que a CIA e outros organismos estadunidenses, junto com a Arábia Saudita, o Catar e um pouco da Líbia, estão proporcionando aos grupos que tentam derrubar o presidente Hafez Assad, até mesmo com a colaboração de integrantes da Al Qaeda. Bassma Kodmani, responsável pelas relações exteriores do Conselho Nacional Sírio (CNS) confirmou a participação dos países árabes mencionados.
Aliás, uma dúvida paira no ar e já pairava o ano passado na Líbia com os acontecimentos que levaram ao assassinato linchamento de Muammar Khadafi, ou seja, a participação de serviços secretos ocidentais, como a CIA, em ações conjuntas com a Al Qaeda, grupo que já teve como líder nada mais nada menos do que Osama Bin Laden.
Por aqui, o jornal O Globo, agora de cara nova, conseguiu se superar em termos de (des) informação. Furiosos com o fato de a Venezuela ter ingressado no Mercosul e desesperados com as pesquisas indicando nova vitória de Hugo Chávez na eleição presidencial de 7 de outubro próximo, em uma só edição o presidente venezuelano apareceu como "ditador", chefe de um "governo vinculado ao narcotráfico" e de sobra "canceroso", ou seja, que não conseguiu superar a doença embora tenha informado oficialmente que a venceu.
Com dosagem editorial tão anti, os editores de O Globo acabam fazendo com que o tiro deles saia pela culatra. Isto é, a dose (des) informativa é tão forte e manipuladora que até os leitores mais assíduos começam a ficar com a pulga atrás da orelha em termos de desconfiança do jornal.
Os críticos mais contundentes chegam a afirmar que a editoria internacional é pautada pelos interesses de Washington.
Seja o motivo que for, a verdade é que o mais prejudicado mesmo com tais aberrações é o próprio jornalismo. E os leitores, que muitas vezes compram o jornal para se informar, mas acabam tendo acesso a produto manipulado e na base do pensamento único.
Fonte: Direto da Redação
[...] Exclusivo: hacker invade sistema da justiça federal de São Paulo
segunda-feira, 12 de julho de 2021
[...] $0.01 in 1800 is worth $0.21 today
sexta-feira, 9 de julho de 2021
[...] Criptografia de Dados (Esquema OCB)
quinta-feira, 8 de julho de 2021
[...] The Rijndael Encryption Algorithm
ref.: https://blog.finjan.com/rijndael-encryption-algorithm/amp/
As the Data Encryption Standard (DES) began to show signs of weakness after several years of use, and in the wake of a security crisis surrounding its Triple DES (3DES) variant, the U.S. National Institute of Standards and Technology (NIST) threw a challenge to cryptographers to develop a more resilient platform for the encryption of mission-critical data. What emerged above other contenders was the Rijndael encryption algorithm.
The Advanced Encryption Standard (AES)
Part of the U.S. Commerce Department's Technology Administration, the National Institute of Standards and Technology (NIST) is charged with strengthening the U.S. economy and improving the quality of life through the application of technologies, measurements, and standards in conjunction with industry.
Ensuring the integrity and safety of data transmissions is included within this remit, so when the security issues surrounding DES (which dates from 1977) and Triple DES became insurmountable, NIST selected five finalists from an initial short list of over 15 submissions to assess in establishing a new standard for the encryption of sensitive (unclassified) information at the federal level. These standards are frequently adopted for commercial applications.
Strong cases were presented by the MARS, RC6, Serpent and Twofish algorithms, but it was the Rijndael encryption algorithm which was eventually chosen as the standard symmetric key encryption algorithm to be used for this purpose. Its selection was formalized with the release of Federal Information Processing Standards Publication (FIPS PUB) 197, in November of 2001 after its approval by the U.S. Secretary of Commerce.
Origins of Rijndael
The algorithm was created by the Belgian cryptologists, Vincent Rijmen and Joan Daemen (working out of Kathlieke Universiteit Leuven and Proton World International respectively), from whose surnames the word "Rijndael" is derived. Rijndael has its origins in Square, an encryption algorithm previously designed by the pair, but was intended to improve upon that earlier attempt in accordance with three guiding principles:
- Resistance to all known attacks
- Speed and compactness of source code on a number of computing platforms
- Simplicity of design
Mechanics of the Rijndael Encryption Algorithm
Rijndael is a symmetric key encryption algorithm that's constructed as a block cipher. It supports key sizes of 128, 192 and 256 bits, with data handling taking place in 128-bit blocks. In addition, the block sizes can mirror those of their respective keys. This last specification puts Rijndael over the limits required for AES design conditions, and the Advanced Encryption Standard itself is looked upon as a subset of the Rijndael algorithm.
Of its three guiding principles, it's the last one – simplicity in comparison with the other algorithms under consideration – that gave Rijndael the edge over its rivals in selection for the Advanced Encryption Standard.
Though many discussions of the Rijndael algorithm attempt to bury the reader under a ton of incomprehensible figures, the actual mathematics of the process is relatively straightforward.
Doing the Rounds
Encryption under Rijndael is achieved through a series of matrix transformations. Not the movie – matrix functions, as in high school math. Each transformation is known as a round, and Rijndael uses a variable amount of them depending on the key or block sizes being employed.
- 9 rounds are used if the key or block size is 128 bits.
- 11 rounds of transformation are deployed if the key or block size is 192 bits.
- 13 rounds are involved if the key or block size is 256 bits.
Rijndael is a substitution cipher which uses a combination of three discrete and invertible layers, or uniform matrix transformations:
- The Linear Mix Transform
- The Non-linear Transform and
- The Key Addition Transform
Before the first transformation or round, a simple key addition layer is performed, which adds to the overall security of the process.
Nr-1 rounds are then performed, where Nr is the total number of rounds to be undertaken. This number depends on the length of the data block being encrypted, and the length of the encryption key being used.
In the final round, a Mix Column step is performed, where matrix multiplication is done with each column in the array resulting from the previous transformations being multiplied by the cipher matrix.
Considerations with Keys
The encryption key schedule for Rijndael simply requires that the key size be a multiple of 32 bits. So it's possible to use keys that are 160 or 224 bits in length. Block sizes of 160 or 224 bits are also supported.
This flexibility is allowed for in a revised specification for Rijndael which calls for 10 regular rounds of transformation (11 rounds in total) for 160 bits, and 12 regular rounds (13 rounds in total) for 224 bits.
Modifying the Square
The Square block cipher which Rijndael improved upon was vulnerable to a set of attacks known collectively as the Square attack. Resistance to this was worked in by substituting the Shift Row transformation for a transpose of the square matrix of bytes which allowed diffusion over an entire data block via alternating Mix Column and Mix Row transformations.
Stability Under Attack
Although all the candidates considered for the AES were secure under various forms of assault, Rijndael was chosen on account of its low memory requirements and overall efficiency.
Crypto-analysts generally agree that Rijndael will prove secure for all its real-world applications – and the process may be strengthened through the addition of more rounds of transformation. A limited number of attacks on the algorithm have succeeded, but these have been staged within laboratory conditions, and largely represent theoretical situations unlikely to occur in a business context.
In addition to its inherent security and stability to crypto-analysis, Rijndael is also noteworthy for its ability to run efficiently on a number of computing platforms, including large arrays, desktop systems, mobile devices, and smart cards.
[...] Oracle Bridge revolutionize the Tron Network...?
[...] A Patent US10130701B2 Não é o Corona é um Estudo.
Não é do novo coronavírus a patente citada em posts nas redes sociais
Por Amanda Ribeiro
28 de janeiro de 2020, 11h26
Publicações nas redes sociais enganam ao exibir documentos da patente de uma versão do vírus da Bronquite Infecciosa Aviária (IBV, na sigla em inglês) como se fosse um registro do novo coronavírus feito pela CIA (agência de inteligência americana) (veja aqui) ou pela indústria farmacêutica (veja aqui).
A patente, na verdade, foi concedida em 2018 ao instituto britânico Pirbright, que pesquisa uma vacina para a doença que afeta somente animais. A desinformação tem sido usada para afirmar que o vírus que já matou mais de cem pessoas foi criado em laboratório.
Reunindo ao menos 15 mil compartilhamentos em publicações em português no Facebook nesta terça-feira (28), a informação falsa foi disseminada primeiro nos EUA. O Aos Fatos marcou os posts enganosos com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (saiba como funciona).
Pesquise ai no Google: US10130701B2 e veja que a patente desse "novo vírus" foi criada desde 2014 pela CIA.
Patente química: US10130701B2
Patente ativo do vírus: US10130701B2
Publicações nas redes sociais trazem links da patente de uma forma enfraquecida do IBV — vírus causador de bronquite infecciosa em aves — como se fosse do novo coronavírus para dizer que ele foi criado em laboratório. Os posts variam em relação à autoria da patente: a CIA e a indústria farmacêutica são apontados como proprietários. Nada disso é verdade.
A patente que tem sido compartilhada foi registrada em 2015 pelo instituto britânico Pirbright e concedida pelos EUA em 2018. O instituto estuda formas de tratamento para doenças virais que atingem animais, como é o caso do IBV. A Bronquite Infecciosa Aviária faz parte da família coronavírus, mas não afeta seres humanos, como o vírus que recentemente surgiu na China.
O instituto Pirbright explica que o desenvolvimento de uma forma enfraquecida do IBV é um avanço na produção de uma vacina contra o vírus. "Muitas vacinas são produzidas desta maneira, da gripe à poliomielite. Não desenvolvemos até o momento uma vacina para o IBV, mas a pesquisa está em andamento", explica a instituição.
Há publicações que usam a desinformação sobre a patente para sugerir envolvimento suspeito de entidades que são financiadoras do Instituto Pirbright, como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e a Bill & Melinda Gates Foundation. Essa versão também foi checada por Aos Fatos.
A desinformação sobre a patente do IBV circulou primeiro em grupos antivacina e de extrema-direita nos Estados Unidos, como o QAnon, que passaram a disseminar informação falsa sobre origem e impacto do novo coronavírus, como checaram o Politifact e o FactCheck. Aqui no Brasil, esta peça de desinformação também já foi checada pela Lupa.
Coronavírus. O coronavírus é uma grande família viral descoberta na década de 1960 e que causa infecções respiratórias em animais e seres humanos, de acordo com a Secretaria de Saúde de São Paulo. Na maior parte dos casos, os sintomas são semelhantes aos de um resfriado comum. Algumas manifestações do vírus, no entanto, geram quadros clínicos mais graves — caso do SARS-CoV, que se alastrou pela China em 2002 e deixou ao menos 800 mortos pelo mundo.
No último dia de 2019, a OMS emitiu o alerta para uma doença responsável por um quadro similar ao da pneumonia na cidade de Wuhan, sétima maior cidade da China. Desde então, o vírus — chamado de 2019-nCov e pertencente à família coronavírus — se espalhou para 14 países, causando, até o momento, 106 mortes.
No Brasil, houve suspeita de cinco casos até agora, todos descartados pelo Ministério da Saúde.
Referências:
1. Justia
2. Pirbright
3. Tecsa
4. Secretaria de Saúde de São Paulo
5. OMS
6. G1 (Fontes 1 e 2)
7. Aos Fatos
8. Politifact
9. FactCheck