16/06/2019
A educação, a necessidade das pessoas em repassar seu aprendizado de alguma forma, gera contextos importantes para o momento em que vivemos. Podemos observar que a educação, no período em que os portugueses chegaram ao Brasil, já existia, por intermédio de "repasse cultural", os índios tinham já em suas mentes a importância de ensinar os novos integrantes de sua tribo, seus filhos, a cultura e a necessidade do trabalho e meios de como conquistar o alimento.
As bases das mulheres eram a necessidade de interver nessa cultura, com seus conhecimentos, também repassados como se portar na sua importância na tribo, como cozinhar, limpar e procriar. Tudo isso, deve-se a uma educação rudimentar, já adquirida pelos índios.
A cultura portuguesa foi de extrema importância, para trazer consigo a civilidade de modo, religioso, com conceitos de ensinar aos índios a importância de "Deus" e da "Leitura da Bíblia". Isso se repassa em forma de doutrinação, que se interliga, com a educação, mesmo religiosa, os termos empregados de ensinar, torna-se importante, para os primeiros passos de uma sociedade.
Nos séculos 17 a 18, podemos observar que tudo, relacionado a educação, já era mais incentivada nas pessoas da sociedade com poderes aquisitivos, mas altos, assim os trabalhadores e escravos, e seus filhos se prendiam em uma "Educação própria", sem mérito de uma educação existente, pois a educação da "Alta sociedade", que administravam conceitos como; Literatura, matemática ciência, musica.
A educação foi progredindo, conforme foi se expandindo a sociedade, assim podemos observar que o desenvolvimento industrial, entre o finalzinho do século 18 e o começo do 19, a educação no Brasil, começou ganhar importante histórica, histórico por que se iniciava a "Necessidade de Um povo mais educado", educado para trabalho e educado para o conceito politico. A educação seria aplicada de forma "Para todos", mas para poucos, pois já no começo do século 19 vimos, que a taxa de analfabetos persistia, mais diminuía, pois o "Trabalho", ainda dominava, de forma fugaz, a idéia de que estudar é para rico, pois poucos "Interessavam-se em Largar seu trabalho, para sala de aula".
Já No período ditatorial (1969 - 1985), a inclusiva educacional, era real, mas de forma mais rigorosa em prevalecer a "Patria", mas os índices ainda persistia de analfabetos. A educação na época da ditadura era de uma educação mas relativa, aos interessados, pois não se tratava de uma forma "Forçada" de estar em sala de aula, e o trabalho da classe menos afortunada, "Mas uma vez", "descasava" com a educação.
Uma impressão forte é que em todo período educacional, nota-se, que nossos governantes, não querem "Muitas pessoas", inteligente.
Fim.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho - A educação que persiste em existir.
A educação, a necessidade das pessoas em repassar seu aprendizado de alguma forma, gera contextos importantes para o momento em que vivemos. Podemos observar que a educação, no período em que os portugueses chegaram ao Brasil, já existia, por intermédio de "repasse cultural", os índios tinham já em suas mentes a importância de ensinar os novos integrantes de sua tribo, seus filhos, a cultura e a necessidade do trabalho e meios de como conquistar o alimento.
As bases das mulheres eram a necessidade de interver nessa cultura, com seus conhecimentos, também repassados como se portar na sua importância na tribo, como cozinhar, limpar e procriar. Tudo isso, deve-se a uma educação rudimentar, já adquirida pelos índios.
A cultura portuguesa foi de extrema importância, para trazer consigo a civilidade de modo, religioso, com conceitos de ensinar aos índios a importância de "Deus" e da "Leitura da Bíblia". Isso se repassa em forma de doutrinação, que se interliga, com a educação, mesmo religiosa, os termos empregados de ensinar, torna-se importante, para os primeiros passos de uma sociedade.
Nos séculos 17 a 18, podemos observar que tudo, relacionado a educação, já era mais incentivada nas pessoas da sociedade com poderes aquisitivos, mas altos, assim os trabalhadores e escravos, e seus filhos se prendiam em uma "Educação própria", sem mérito de uma educação existente, pois a educação da "Alta sociedade", que administravam conceitos como; Literatura, matemática ciência, musica.
A educação foi progredindo, conforme foi se expandindo a sociedade, assim podemos observar que o desenvolvimento industrial, entre o finalzinho do século 18 e o começo do 19, a educação no Brasil, começou ganhar importante histórica, histórico por que se iniciava a "Necessidade de Um povo mais educado", educado para trabalho e educado para o conceito politico. A educação seria aplicada de forma "Para todos", mas para poucos, pois já no começo do século 19 vimos, que a taxa de analfabetos persistia, mais diminuía, pois o "Trabalho", ainda dominava, de forma fugaz, a idéia de que estudar é para rico, pois poucos "Interessavam-se em Largar seu trabalho, para sala de aula".
Já No período ditatorial (1969 - 1985), a inclusiva educacional, era real, mas de forma mais rigorosa em prevalecer a "Patria", mas os índices ainda persistia de analfabetos. A educação na época da ditadura era de uma educação mas relativa, aos interessados, pois não se tratava de uma forma "Forçada" de estar em sala de aula, e o trabalho da classe menos afortunada, "Mas uma vez", "descasava" com a educação.
Uma impressão forte é que em todo período educacional, nota-se, que nossos governantes, não querem "Muitas pessoas", inteligente.
Fim.
Por Joaquim Pedro de Morais Filho - A educação que persiste em existir.