O crime bárbaro que chocou a cidade do Rio Grande, pelo requinte de crueldade e premeditação no assassinato do cãozinho Costela teve repercussão nacional por ser similar ao acontecido ao cão Manchinha no Carrefour de Osasco.
Costela, cão da raça buldogue inglês, vivia a 4 anos com sua irmã Charlote no local do crime onde seu tutor trabalhava com um lava-jato.
Ocorre que, no último dia 15 de janeiro, Whashington Álvaro de Oliveira Quadros, funcionário público municipal, preparou uma emboscada ao Costela. Munido de um porrete com pregos na ponta, atraiu para si o animal, golpeando-o 5 vezes. O animal morreu imediatamente. Segundo relatos de funcionários do local, o criminoso cultivava desafeto pelo cão, já havia agredido o animal outras vezes e, apesar disso, sabidamente, Costela era um animal dócil e querido por todos. O crime foi registrado na 1a DP do Rio Grande, está sob inquérito conduzido pelo delegado Maiquel Fonseca, já foi pedido o afastamento e abertura de sindicância do funcionário ( que está em casa, aguardando decisão), bem como encaminhado o pedido de prisão preventiva, negada pelo juiz Roger Xavier Leal, pois o mesmo entende que o criminoso não oferece risco para outros animais. O inquérito segue para o Ministério Público e, se acatado, para o processo criminal. Aguardamos a resposta do MP.