O que Foi Esquema de Estelionato na Defensoria Publica do Estado de São Paulo?
Foi uma denuncia exposta em meados de março de 2019, quando Joaquim Pedro de Morais Filho, residente da Comarca de Nova Granada, viu seus direitos se exclusos, por autoridades em Processo. A complacência de um Juiz e a OAB da região de São José do Rio Preto, em exclusão de direitos foi o pivor das denuncias.
Em meados de março um vídeo descrito como Esquema de Estelionato na Defensoria Publica do Estado de São Paulo, mostrava fotos e um audio descritivo de acúmulos de funções em processos, por advogados derivativos da Defensoria Publica, assim rompendo direitos de civis, a defesa. O áudio contava com nome de autoridades omissas, e duas denuncias formalizadas de irregularidades processuais na Corregedoria do Estado de São Paulo.
Joaquim Pedro de Morais Filho, mostrava que o sistema da Defensoria Publica do Estado de São Paulo, de gerar advogados, estava criando uma crise ética e crimes de direitos civis. Em meados de Setembro de 2019, após as denúncias foram fortemente expostas, Joaquim Pedro de Morais foi acusado e torturado psicológicamente, com mandados e ordens de exclusão de todo seus conteúdo intelectual pela Comarca Acusada.
Foi uma denuncia exposta em meados de março de 2019, quando Joaquim Pedro de Morais Filho, residente da Comarca de Nova Granada, viu seus direitos se exclusos, por autoridades em Processo. A complacência de um Juiz e a OAB da região de São José do Rio Preto, em exclusão de direitos foi o pivor das denuncias.
Em meados de março um vídeo descrito como Esquema de Estelionato na Defensoria Publica do Estado de São Paulo, mostrava fotos e um audio descritivo de acúmulos de funções em processos, por advogados derivativos da Defensoria Publica, assim rompendo direitos de civis, a defesa. O áudio contava com nome de autoridades omissas, e duas denuncias formalizadas de irregularidades processuais na Corregedoria do Estado de São Paulo.
Joaquim Pedro de Morais Filho, mostrava que o sistema da Defensoria Publica do Estado de São Paulo, de gerar advogados, estava criando uma crise ética e crimes de direitos civis. Em meados de Setembro de 2019, após as denúncias foram fortemente expostas, Joaquim Pedro de Morais foi acusado e torturado psicológicamente, com mandados e ordens de exclusão de todo seus conteúdo intelectual pela Comarca Acusada.