segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A Carta do Sarcasmo, O Palhaço Irônico Literário

Demanda(n°233); Anexa-se; "É muito triste saber que Funcionários que Trabalham no poder Judiciário cometem crime de Retirada de Direitos aos mais pobres, e quando você denuncia, se omitem, quando você continua denunciando, lhe chamam de Caluniador e querem lhe ver preso."

"Trata-se de um crime retroação de Direitos Civis, aonde os "Coronéis" ainda mandam, naqueles que não tem voz, os que tem o mínimo de voz possível vêem pessoas que deveriam proteger diretos essenciais a Liberdade, os atacarem na "Fogueira", e continuam cometendo crime de omissão."

Por inúmeras vezes e de notável conhecimento público vi a omissão caçoar da minha dor e de meus direitos, para prevalecer pessoas "Letradas" que cometem crimes contra nosso frágil sistema publico.

Como um cidadão indignado, por pisarem na minha dor, os denunciei, por tirarem dos mais pobres, dinheiro de lagrimas, dinheiro de sofrimento, e caçoarem e retirarem direitos.

A Constituição Federal me protege de meus atos, mais quem á protege? Cidadãos "Letrados", que se omitem? Acredito que não! Houve retiradas de Direitos em massa, por causa de "alguns trocados".

É triste-me lembrar de atos de indignação pública cometida no Brasil; Canibalismo, massacres por terra, organizações de sumo perigo social, Alunos e Professores proliferando violência, crianças pobres desaparecidas, Mulheres agredidas. É notório a omissão em tudo isso.

Desde criança á faculdade, nota-se que já aprendemos caçoar da dor alheia, ou por conotação de trejeitos de uma origem de uma pessoa ou por palavras de cunho Pornográfico.

Eu, vitima de uma sociedade com pensamentos "Escravocratas" , inclusive de cunho familiar, denunciei meu progenitor e vi um Juiz por influência, agir jocosamente sob minha dor e de minha irmã. Por alguns trocados.

Tenho ciência do baixo salário do funcionalismo público e da sociedade civil, mais agir de tal modo, um juiz?, e ninguém fazer nada. O tal ainda retirou direitos Constitucionais meus e da minha irmã, como fossemos "Lixo Humano".

Poderia argumentar com vossa excelência ou senhoria, juridicamente, mais a ignorância, como um simplório civil me permeia, já não tenho forças para tantas acusações que os Denunciados proliferam para se defender, de denuncias bem fundamentadas.

Peço todos os dias ao nosso senhor Jesus Cristo, que me traga alegria e faça os "Albatrozes" se arrependerem da maldade que proliferam em minha vida, tal ato não agrada nem a Justiça Brasileira nem o nosso senhor, muito menos Maria.

Espero que vossa excelência não seja omissa, e não haja de forma "Promíscua com o Crime".


Desde Já, agradeço vosso precioso tempo, em perde com uma pessoa insignificante como eu.


Cidadão, nascido no Brasil.



* A carta do Sarcasmo é um sorrateiro conto, de uma pessoa que vê seus Direitos se perderem, e a omissão o transforma em um "Palhaço Irônico Literário".


Por J. Pedro de Morais Filho

27/01/2020