O últimos dos homens, é um filme do gênero "Kammerspiel - Retrata o realismo da vida humana", apesar de ser um história "simplória" de um porteiro de hotel (o grande Emil Jannings, um dos pioneiros atores no começo do cinema) "com um uniforme digno de alguém de importância", que é rebaixado ao mero "porteiro de banheiro" com uniforme "chinfrim", por seu patrão que não enxergava seu méritos, e principalmente "Que ele é uma pessoa com sentimentos". Ele cai em uma "Brincadeira sorrateira com Depressão - pois 1924 tal doença não era comum" tristeza absoluta por retirarem algo que ele e sua família se orgulhava, e rebaixa-lo a uma profissão "Baixa" segundo os conceitos da moralidade de um homem, cujo futuramente se orgulharia de limpar banheiro e veria como e honroso qualquer trabalho. Em um desprezo pelos familiares e vizinhos, que o admiravam por ser porteiro de um grande hotel, ele encontra conforto no ombro de um desconhecido trabalhador do hotel.
Carl Mayer (criador do filme e escritor), pensou na felicidade do personagem e fez ele "dar a volta por cima", mostrando ao público e ao personagem que todos ser humanos merecem respeito, e não há indignidade quando tem honestidade.
O filme é ótimo que é feito para todas as pessoas, sem precisar de legenda ou falas, você só precisa sentir.
Veja a película completa em (não vale pular, se não, não assista, o filme leva conceitos de honra, dignidade e edificação - eu também acho chato de vez enquanto, mais quando entra na história, tudo muda.)
https://www.youtube.com/watch?v=ZVnJsLOlYxo