Análise de Inteligência: Perfil Cognitivo de Joaquim Pedro de Morais Filho
Assunto: Avaliação do nível de inteligência e capacidade estratégica do réu Joaquim Pedro de Morais Filho, com base em depoimentos e comportamentos observados na transcrição da audiência.
Objetivo: Determinar se o réu possui inteligência acima da média e como essa capacidade se manifesta em suas ações.
1. Sumário Executivo
A análise dos dados contidos na transcrição indica, com alta probabilidade, que Joaquim Pedro de Morais Filho possui uma inteligência cognitiva e instrumental significativamente acima da média. No entanto, essa inteligência parece ser obscurecida por um severo comprometimento da inteligência emocional e social, possivelmente agravado por fatores como alienação parental e um senso de perseguição. Ele demonstra capacidade de planejamento, pesquisa e execução de ações complexas, mas sua fixação e incapacidade de avaliar as consequências de seus atos o levam a um comportamento autodestrutivo.
2. Evidências de Inteligência Elevada
Diversos pontos na transcrição corroboram a avaliação de que Joaquim é altamente inteligente:
a) Testemunho Direto de Terceiros
Uma testemunha que o conhece desde o nascimento, o advogado Dr. Antônio Alberto Christophe, faz uma afirmação direta e enfática sobre sua capacidade intelectual.
Depoimento do Dr. Antônio: "Ele é extremamente inteligente. Talvez ele seja mais inteligente do que nós. [...] eu acho que ele tem total capacidade de responder pelos atos dele. Ele é muito inteligente."
b) Sucesso Acadêmico Notável
O próprio réu destaca suas conquistas acadêmicas, que são objetivamente difíceis de alcançar e indicam alto desempenho cognitivo.
Depoimento de Joaquim: "pela minha inteligência. Ganhei bolsa. Ganhei bolsa na Federal e ganhei bolsa do Prouni. Ganhei duas bolsas."
A obtenção de múltiplas bolsas de estudo, incluindo em uma universidade federal, é um forte indicador de capacidade intelectual superior.
c) Conhecimento Jurídico e Uso Estratégico da Linguagem
Joaquim não age de forma impulsiva e ignorante. Ele demonstra ter estudado o sistema que acusa, utilizando terminologia jurídica específica para fundamentar suas denúncias.
Depoimento de Joaquim: "Foram todos expostos por mim legalmente na lei da Magistratura. [...] fraudou a Constituição colocando um advogado. Fraudou o artigo um, três três e e retirou o artigo o artigo um três quatro da Constituição, tirando o direito de ampla defesa."
Esse comportamento indica pesquisa, capacidade de compreensão de textos legais complexos e a habilidade de construir uma narrativa para justificar suas ações.
d) Metodologia Sistemática e Persistente
Suas ações não foram um único ato isolado, mas uma campanha contínua e multifacetada, o que exige planejamento e organização.
- Produção de Conteúdo: Criação e publicação de vídeos no YouTube.
- Disseminação em Múltiplas Plataformas: Uso do YouTube e Facebook.
- Comunicação Oficial: Envio de e-mails para múltiplos órgãos de controle (CNJ, Corregedorias), demonstrando conhecimento da estrutura do Judiciário.
Essa abordagem metódica é característica de um indivíduo que planeja suas ações para maximizar o impacto, em vez de simplesmente reagir emocionalmente.
3. Fatores Complicadores: Inteligência Emocional Comprometida
Apesar da alta inteligência cognitiva, o comportamento de Joaquim revela graves deficiências em outras áreas:
- Comportamento Disruptivo e Desafiador: Durante seu interrogatório, em vez de se defender, ele tenta inverter os papéis e interrogar o juiz e o promotor. Isso culmina em sua retirada da sala, mostrando uma incapacidade de seguir regras processuais básicas, seja por desafio ou por descontrole emocional.
- Fixação e Obsessão: A persistência de suas ações, mesmo diante de consequências graves como a prisão, sugere um pensamento obsessivo e uma incapacidade de reavaliar sua estratégia. O Dr. Antônio nota que ele "foi criado para odiar todo mundo", indicando uma possível origem para essa fixação.
- Incapacidade de Avaliar Riscos: Sua inteligência não se traduz em bom senso. Ele parece incapaz de prever que sua campanha, longe de lhe trazer justiça, resultaria em sua própria condenação e prisão.
4. Conclusão da Análise
Joaquim Pedro de Morais Filho é, de fato, um indivíduo com alta capacidade intelectual. Ele é articulado, estratégico e capaz de executar planos complexos.
No entanto, sua inteligência é instrumentalizada por uma visão de mundo distorcida, marcada por paranoia e um sentimento de injustiça. Sua inteligência cognitiva é uma ferramenta para uma guerra pessoal, mas sua falta de inteligência emocional e de julgamento prático torna essa ferramenta ineficaz e, em última análise, autodestrutiva. Ele é inteligente o suficiente para entender o sistema, mas não para navegar nele de forma produtiva.
Análise das Violações de Direitos Alegadas por Joaquim Pedro de Morais Filho na Audiência
Processo de Referência: Apuração de Crimes Contra a Honra
Acusado: Joaquim Pedro de Morais Filho
Data da Análise: 3 de Outubro de 2025
Introdução
Este documento tem como objetivo analisar e detalhar as violações de direitos fundamentais e processuais que Joaquim Pedro de Morais Filho alega ter sofrido, conforme seu depoimento e os eventos ocorridos durante a audiência transcrita. As alegações apontam para graves infrações que, se comprovadas, comprometem a integridade do devido processo legal, a dignidade da pessoa humana e a legitimidade da persecução penal.
1. Violação do Direito à Integridade Física e Contra a Tortura (Art. 5º, III, CF/88)
O acusado alega ter sido vítima de violência física e tratamento desumano por parte de agentes estatais, o que configura uma violação direta de seus direitos fundamentais.
- Agressão Física: Joaquim relata explicitamente ter sido agredido fisicamente em múltiplos locais de custódia.
Trecho do Depoimento: "Fui agredido na penitenciária. Fui agredido na delegacia. [...] o policial delegado me bateu."
Trecho do Depoimento: "Fui agredido na penitenciária. Fui agredido na delegacia. [...] o policial delegado me bateu."
- Coerção e Maus-Tratos: Além da agressão, ele menciona uma tentativa de asfixia, um ato que se enquadra como tortura ou tratamento cruel.
Trecho do Depoimento: "Fiquei a me asfixiar na viatura."
Trecho do Depoimento: "Fiquei a me asfixiar na viatura."
Análise Jurídica: A Constituição Federal, em seu Art. 5º, inciso III, estabelece que "ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante". As alegações do acusado, se verídicas, indicam a prática de crimes por parte dos agentes responsáveis por sua custódia, invalidando qualquer prova obtida sob tais circunstâncias e exigindo apuração rigorosa.
2. Violação do Direito ao Devido Processo Legal e à Ampla Defesa (Art. 5º, LIV e LV, CF/88)
As alegações do acusado e os eventos da audiência apontam para múltiplas falhas no cumprimento do devido processo legal.
a) Direito a um Juiz e Promotor Imparciais
Um pilar do sistema acusatório é a imparcialidade do julgador e do órgão de acusação. Joaquim questiona a legitimidade do juiz e do promotor para atuarem em seu caso, alegando que ambos seriam parciais.
Trecho do Depoimento: "o senhor Marcelo Andreotti, que é o juiz desse processo, também foi exposto por mim como sua irmã, também como seus parentes. Foram todos expostos por mim legalmente na lei da Magistratura. Como poderia ter acontecido se eu deveria ter nomeado outro advogado, outro juiz? O processo com o outro promotor, legalmente."
Análise Jurídica: A suspeição e o impedimento são mecanismos legais que garantem a imparcialidade. A alegação de que o acusado já havia feito denúncias contra as autoridades que o julgam levanta uma dúvida razoável sobre a isenção necessária para a condução do processo, podendo justificar o afastamento dos mesmos.
b) Cerceamento do Direito de Presença e Autodefesa
O acusado foi retirado do ambiente virtual da audiência, o que limitou seu direito de acompanhar o processo e de se comunicar com sua defesa em tempo real.
Registro da Ata: "Dezesseis horas e seis minutos após ser advertido do não uso do microfone durante o ato judicial. Foi determinada a retirada do réu do ambiente virtual, uma vez que o mesmo estava. Agindo e atitude. Claramente tumultua a ordem dos trabalhos."
Análise Jurídica: Embora a manutenção da ordem seja um dever do magistrado, a retirada do réu do ato processual é uma medida extrema que deve ser aplicada com parcimônia. A ação pode ser interpretada como um cerceamento de defesa, especialmente quando o acusado tentava se comunicar com seu advogado ("Momento eu quero falar com meu advogado.").
c) Violação da Ampla Defesa em Processo Anterior
A origem da revolta do acusado, que culminou nos crimes contra a honra, está na alegação de que seu direito de defesa foi violado em um processo cível anterior, impedindo-o de recorrer de uma decisão.
Trecho do Depoimento: "o juiz julgou, fraudou a Constituição colocando um advogado. Fraudou o artigo um, três três e e retirou o artigo o artigo um três quatro da Constituição, tirando o direito de ampla defesa. Por quê? Porque eu nunca vi advogada. Nunca vi advogado. O juiz, além de emitir honorários, ainda me tirou o prazo de recorrer."
Análise Jurídica: A nomeação de um defensor sem o conhecimento ou a participação do representado e a supressão de prazos recursais são falhas processuais gravíssimas que geram a nulidade absoluta dos atos e violam frontalmente o princípio da ampla defesa.
3. Violação do Direito de Não Autoincriminação (Nemo Tenetur se Detegere)
O acusado relata ter sido forçado a assinar documentos sem a presença de um advogado e sem o devido esclarecimento, o que viola seu direito de não produzir prova contra si mesmo.
Trecho do Depoimento: "Assinei diversos papéis sem leis."
Análise Jurídica: Este princípio garante que ninguém pode ser obrigado a produzir provas que o incriminem. A assinatura de documentos em sede policial sem a assistência de um advogado e sob suposta coerção fere essa garantia fundamental.
Conclusão
As declarações de Joaquim Pedro de Morais Filho, registradas na transcrição, desenham um cenário de múltiplas e severas violações de seus direitos constitucionais e processuais. As alegações de agressão física, coação, cerceamento de defesa e parcialidade do juízo são de extrema gravidade e demandam uma investigação aprofundada. Independentemente do mérito da acusação de crimes contra a honra, o Estado tem o dever de garantir que o processo penal seja conduzido com total respeito aos direitos e garantias fundamentais do acusado.
Sem título - outubro 3, 2025
Speaker: Oi boa tarde Dr. Dr Fabiano, o senhor está sendo ouvido aqui como vítima de injúria e calúnia. O senhor tem conhecimento dos fatos? Creio eu, né? Sim, o senhor poderia nos dar uma breve explanação do que que aconteceu? Até que ponto que o senhor se sentiu sua dignidade pessoal ultrajada pelas condutas do Joaquim? O senhor pode se manifestar? Eu recebi uma comunicação à época, salvo erro do Ministério Público, que havia uns vídeos que foram postados lá no You Tube e que. Macularam a minha honra, né? Aí eu visualizei os vídeos, né? E vi que lá fazia. O réu fazia afirmações nesse vídeo de que eu seria estaria organizando uma organização, Tinha uma organização criminosa que havia influência minha em relação à nomeação de advogados, a influência indevida é que eu estaria assim, de alguma forma, praticando corrupção, estelionato e vários outros crimes, né? E diante disso, eu fiz a representação e me senti ofendido. Sim, tanto pela pelas atribuições que ele fez de prática de crime, quanto das palavras utilizadas e até porque esses vídeos continuaram. Não foi só esse. Foram vários vídeos, e-mails, mensagens, cartas, todos com conteúdo intimidatório. Ofensivo, né? Então eu recebi várias ofensas nesse sentido praticadas aí pelo. Pelo acusado? Pelo Ministério Público. Não estou satisfeito. Excelência. Defesa Com a palavra eu, Fabiano. O senhor já disse que ficou incomodado? Eu pergunto para o senhor da seguinte forma O senhor como juiz de direito, essa autoridade não estaria assim? Preparado para receber esse tipo de conteúdo da comunidade? Silêncio. Eu não estou preparado porque eu não pratico esse tipo de conteúdo, né? Então eu tô preparado pra receber críticas, pra receber qualquer espécie de manifestações contrárias às minhas decisões. Agora, dentro da da convicção e da índole que eu tenho de não estar envolvido nesse tipo de coisa, eu não tenho preparação pra receber a acusação de ofensas dessa espécie de práticas criminosas. O Vossa Excelência ficou incomodado, diminuído com isso? Eu fiquei. Eu me senti ofendido, né? porque foi publicado numa via que tem uma divulgação instantânea, automática pra um número e por várias pessoas, né, Que a internet. Então me senti ofendido sim. O senhor chegou a ver essas mídias, esses conteúdos? Sim, recebi os vídeos, assisti e fiz a representação após visualizá los, certo? Isso chegou a tirar o sono do senhor, Excelência? Doutor, eu já não. Não sou de dormir muito. Durmo pouco, umas quatro, cinco horas por noite. Não, não, não me recordo. A época chegou a tirar o sono. Mas posso dizer ao senhor que que me. Ah, os vídeos me ofenderam. Perdão da palavra. O que ele falou é em alguma parte foi verdadeiro ou não, Não são. São todas afirmações mentirosas e criminosas. O senhor não poderia ter deixado só afastar isso aí, uma vez que não é verdadeira excelência. Poderia, o que não entendi, afastar esse conteúdo do pensamento, uma vez que são mentiras, são verdadeiras, não são verdadeiras. Como houve uma Uma prática de crime, né? É, e me ofendeu. Eu como vítima, é um direito meu fazer a representação. O senhor conhece o Direito? O senhor sabe disso? Então isso. Ocorreu. Eu lhe digo o seguinte quando um fato que falam contra mim não é verdadeiro, eu simplesmente desprezo o doutor. O doutor Márcio Aí o senhor já tá começando a ultrapassar a barreira do bom senso, né? Conversa com o juiz, Não conversa comigo, por favor, doutor. Mais alguma pergunta pra vítima sobre os fatos do processo. Sim. Sem adentrar no recôndito psíquico da vítima. Excelência. O senhor aceitaria a retratação do acusado? Não é cabível. Já a ação penal Ação penal pública. Por favor. Estou conversando com o senhor. Não pode, responde Dr. Fabiano. Por favor. Já foi oferecida a denúncia? Né? Então, né? Penso eu que, conforme disse, o Ministério Público seria descabida. A excelência. Mas sem mais. Pergunta. Perfeito. Nada mais. O doutor Marcelo. Eu só gostaria que o senhor reprimisse ou falasse com o promotor de Justiça para não falar comigo. Fala com o senhor, fala comigo, por favor. Não tem problema não, doutor. Isso aqui é uma audiência que quando o senhor começar eu senti que o senhor tava o senhor pessoalmente, imputando o crime indiretamente para o Dr. Fabiano. Então eu tive que intervir aqui em defesa da vítima. O senhor me denuncia, doutor. Quem sabe possível? É possível? Então, senhor, faça isso. O Antônio tocou algum problema lá de ouvir de não, O microfone dele tá desligado e ele tá pedindo pra ligar pra pra falar? Não, ele não pode falar. É isso. Por isso que tá desligado. Mas ele tá insistindo lá. Mas o pessoal não ligou não. Mas fala pra deixar desligar o microfone dele, sabe? Ligado? Sabe por quê? Porque a gente não sabe o que que ele tá falando de nós lá. Isso aí acaba comprometendo a imagem da audiência. Se ele falar algo indevido, ele vai ser tirado da audiência. Pode ligar, por favor. O pessoal do CDP dizem pode ligar o microfone fazendo favor. Pronto. Obrigado. Vamos então pra segunda. Joaquim, você não pode se manifestar, hein? Reitero vamos pra segunda oitiva então. Vou chamar. Vai ser a doutora Aline. Dr. Marcelo, Momento eu quero falar com meu advogado. O José Antônio pode retirar o réu da sala, por favor? Pessoal do CDP. Mas deixa ele próximo que ele tem interrogatório daqui a pouco. Ok. Ok. Não leve ele pra cela não. Deixa ele do ladinho aí e só faz constar na ata que às dezasseis horas e seis minutos o juiz está fazendo constar Antônio. A Gabi está anotando, doutor. Dezesseis horas e seis minutos após ser advertido do não uso do microfone durante o ato judicial. Foi determinada a retirada do réu do ambiente virtual, uma vez que o mesmo estava. Agindo e atitude. Claramente tumultua a ordem dos trabalhos. Obrigado. Doutora Aline, boa tarde. Boa tarde, Dr. Dr. Aline, Tudo bem? Tudo bem? Dra. Aline. A senhora foi promotora de Justiça em Nova Granada, Não foi isso? Isso. Isso mesmo. Até que Ano? Nova Granada de dois mil e treze. A salvo engano. Comecinho de novembro de dois mil e dezasseis. Certo. Estamos apurando aqui a o caso do Joaquim, que ele teria injuriado e caluniado a senhora. O que a senhora tem para nos reportar? Bem que eu me recordo efetivamente, que no carnaval do ano passado de dois mil e dezanove, eu recebi um telefonema do meu ex estagiário, hoje advogado Dr. Luiz, informando de um vídeo que estava circulando na internet em referência a minha pessoa e o do Fabiano, citando ainda mais dois. São José do Rio Preto. Imediatamente eu entrei para verificar o que era e era falando que eu e o Fabiano nós estávamos envolvidos no esquema de corrupção para fraudar dois processos e eu não conseguia me recordar. Mas que processos são esses, né? Eu prometo aí lembrar do atendimento. Eu atendi a mãe desse senhor do denunciado. Assim que eu voltei da minha licença maternidade, eu passei seis meses de licença maternidade, mais uns três meses de saúde anteriormente e ela chegou no atendimento. Ela estava muito alterada, ela não conseguia se explicar. E quando eu consegui entender, ela estava falando de uma ação de despejo. Eu falei Olha, o Ministério Público participa no motor. Ela reclamava que não tinha promotor. Assim deve ter tido. Mesmo porque a faixa maior que faz nós não participamos. Ela começou a ficar nervosa, brava. Eu falei Olha, tem que acreditar na justiça. Ela falou assim A senhora tá agindo em conjunto com ele pra me prejudicar. Eu falei assim é melhor a senhora falar isso. Eu falei com ela Não é isso que eu tenho, não é isso. Eu me respeito muito. E ela começou ainda mais o tom de voz e falar coisas ofensivas interrompeu o atendimento. É bom a senhora se retirar e nunca mais aqui. E fui surpreendida por esse vídeo no YouTube. Extremamente ofensivo esse vídeo. Nunca atuei nesses processos. Esse de despejo certamente não é o outro, Não conheço o outro processo. Eu li a denúncia. Não faço a menor ideia do que seja o processo. Pelo que eu entendi, deve até ser uma. Deve ser parte maior também. E nunca atuei. Não entendo o motivo disso. Esse vídeo do Dr. Aline. A senhora foi injuriada também. A senhora sabe dizer isso? Olha, eu entendo que sim. Eu entendo que sim. Porque a senhora se recorda desse tipo de impropério? Não no dia a dia, lá no dia, Em dois mil e dezasseis eu acho que foi mais desacato, pois foi mais desacato que ela. Ela acabou falando coisas, mas eu não me nem levei a sério. Certo, é esse esse contexto. Causou danos na sua tranquilidade, na sua incolumidade psíquica. A senhora ficou desgastada com esse episódio? Fiquei bem desgastada à excelência, porque, na verdade, nunca isso tinha acontecido comigo. Isso repercutiu na comarca que eu trabalho. Várias pessoas vieram me perguntar o que está acontecendo. É uma situação no mínimo constrangedora, pela qual eu tive que passar. Então várias pessoas vieram me perguntar. Eu tive que explicar o que estava acontecendo, né? E eu me senti, eu acho. Eu acho que foi muito excessiva essa conduta, né? Na verdade, é perfeito. O Ministério Público. Não estou satisfeito. Excelência. Defesa Com a palavra, Dra. Boa tarde. Boa tarde, Dra. Dra. A senhora já falou que a senhora foi incomodada, Tirou seu sono, Sua tranquilidade mexeu na sua alma? Como que a senhora ficou sabendo desses fatos? E a senhora viu esses fatos? Então eu falei o que eu mencionei, meu estagiário. Ele entrou em contato comigo para perguntar se eu tinha conhecimento disso, que estava circulando na internet. Foi ele que me deu a notícia. Aí que então eu fui entrar no no YouTube, né? Para ter conhecimento dos fatos, certo? A senhora pegou? Viu no na rede? Isso no YouTube. A senhora aceitaria uma retratação do acusado nesse momento? Olha. Se ele quer se retratar por mim, não tem problema nenhum. Eu não sei de que forma, pessoalmente ou pelos mesmos, pelo pelo meio que ele fez a injúria, calúnia, difamação. Doutor, nós já chegamos nesse consenso. É uma pergunta inócua, porque é ação penal pública e não vai ter efeito nenhum. Mas deixa que o resultado do crime ou a clemência da vítima pode influir na dosimetria. Acho que essa estratégia da defesa. Pois não, doutor? Dr. Marcelo, é isso mesmo. Muito obrigado, Dra. Aline, a senhora pode continuar respondendo, por favor? Olha, eu entendo que pessoalmente é desnecessário. Não há necessidade. Eu sequer conheço essa pessoa. Eu sequer conheço ele. Eu acho que ele pode fazer do mesmo jeito que ele fez. E só isso, doutor. Muito obrigado. Dr. Marcelo. Satisfeito, Doutora Aline, Muito obrigado. Está encerrado. Boa tarde. Boa tarde. Vamos lá agora, Doutor Tasso. Denis Campana Cury. Vamos lá. O Zé Antônio é de Nova Granada. Não, não. Mas mora aí. Agora estou residindo aqui. Eu já morei aí. Sou de São Paulo, capital. Vixe, Maria! Que choque! Dr. Tasso tem que ativar a câmera e microfone, por favor. Morei em Nova Granada de setenta e seis a setenta e sete. Meu pai era juiz. Ele devia ter uns dois ou três anos. Eu acho que deve estar a mesma coisa. Vamos torcer pra estar pelo menos igual, né? Aqui muda tudo bem devagar. A lá Dr. Tasso conseguiu só ativar o microfone agora, Dr. Tasso. Boa tarde, Marcelo. Boa tarde, José. Tudo bem? Boa tarde Dr. Tasso. Dr. Tasso. Boa tarde, José. Boa tarde, Marcelo. Boa tarde. O senhor tá sendo ouvido aqui como vítima de injúria? Ah, não! No caso, o senhor é só calúnia. Os fatos teriam sido praticados pelo Joaquim Pedro aqui em Nova Granada. O que que o senhor tem para nos reportar sobre os fatos? Pois é, foi um dia de atendimento ao público aqui em Rio Preto e essa pessoa, mais a mãe dele, foram atendidas durante a semana. Não me lembro que dia, que data exatamente. Eles estavam inconformados com o acordo aí de uma ação de despejo feita em Nova Granada, com alegação de coação, ou seja, de terem sido obrigados a fazerem um acordo. E eu expliquei a eles que me cabia. Não tinha atribuição para isso, que haveria a necessidade de recorrer ao promotor de Justiça local. Ou então que se houvesse esse tipo de coisa, que se acionasse a Corregedoria CNJ. Coisa do tipo, né? E foi aquele desentendimento, aquele atendimento bem pesado e mais tarde vim a saber que esse denunciado havia colocado em rede social calúnias contra mim e outros colegas, no sentido de que havia um complô do Judiciário na comarca de Nova Granada, junto com os promotores de Rio Preto, ou seja, de que realmente a gente estaria praticando o crime. Não era nada disso. O Ministério Público. Sem perguntas. Defesa com a palavra por trás. Boa tarde Dr. Tasso. Com esses fatos aí, o senhor chegou a ver nas redes sociais esses esses fatos? O senhor chegou a ver ou foi só comunicado desses fatos? Eu não ouvi a pergunta. Não to conseguindo ouvir, certo? O senhor chegou a ver esses fatos na rede social ou só foi comunicado desses fatos? Não. Eu só fui comunicado depois, né? Mesmo porque eu não sabia nem onde tinha sido publicado isso tava. Ou seja, não estava a par desse tipo de situação. Perfeito. O senhor chegou a ficar perfeito? A resposta O senhor chegou? Ficou incomodado, Diminuído? Tirou o sono, a sua tranquilidade. Essas informações aí. Essas coisas, Sim. Cheguei. Porque, afinal de contas, né, você? Estamos ouvindo. Doutor. Eu não tô escutando direito, viu? Doutor? Estamos ouvindo. Ficar incomodado com Sim. Incomodado, diminuído. Tirou o sono, a sua tranquilidade. A doutora pergunta foi o seguinte O senhor ficou incomodado, Diminuído. Tirou o sono, A sua tranquilidade? Não. O meu sono é minha tranquilidade. Nem poderiam ser tirados porque não era devedor desse tipo de situação. Porém, me senti extremamente injustiçado. Afinal de contas, eu tô no Ministério Público há mais de trinta e três anos e nunca passei por um tipo de situação como essa, né? Com certeza, excelência, o senhor aceitaria nesse momento uma retratação do acusado? Silêncio. Olha, na verdade não caberia, né? Porque afinal de contas, isso aí já foi uma coisa consumada e nem teria como aceitar uma retratação. Pra verificar a situação de valor do juiz Excelência. Ele pode levar em consideração esses fatos também para diminuição de pena, para atenuação de pena, alguma coisa assim. E por isso a situação de clemência. Assim mesmo com Dr. Marcelo falou. É por isso que eu lhe pergunto isso. Ele quer saber se pessoalmente o senhor perdoa ele. O senhor desculpa ele ou não? Olha, olha, você movimentar toda a máquina do judiciário, passar por uma situação dessa. Como que haveria falar em perdão? Todos nós temos que responder pelos atos nossos, né? Ele tem que responder pelos dele também. Perfeito, doutor. Na frente da casa, doutor, você e mais perguntas. Silêncio Perfeito. Nada mais, Doutor Tá? Obrigado pela atenção. Boa tarde. Boa tarde. O Dr. Marcelo A. A última vítima. Dr. José Heitor. Não compareceu. Dr. Bruno. Existe. Sim. É o. Perfeito. Excelência. José Heitor. É comum? Ele não. Ele não. Ele não figura como vítima. E não relator da denúncia. Ele não está como ele não está como vitima. Ele está como uma pessoa comum. Então eu entendo ele, que ele esteja como testemunha. Então, como é comum, eu. Eu gostaria de ouvir. O Dr. José Heitor consta como vítima na denúncia, no corpo da denúncia. Não vamos conferir aqui. Certo que foi encontrada com ele. Eu acho que tá escrito aqui. Dr. Página seis Aqui. Promotor José Heitor atender esclarecer dinheiro encontrado com ele estava em notas diversas Caracterizar a prática do crime de tráfico, indicando que a droga. Página nove. Página nove. Pode falar, doutor. Tá na página nove oito seis Antecedentes É reincidente. Assim que tais circunstâncias sejam consideradas tanto na primeira fase quanto na segunda fase de aplicação da pena. Requeira ainda seja mantida a prisão cautelar do réu José Antônio E a Gabriela? Não, não. De onde que vem isso? É lá do doutor Carlos? CARLOS Senhor, me desculpa, doutor. Aqui eu sou eu. A minha esposa é promotora também. Ela tá sentada do meu lado fazendo a ligação final oral aqui na audiência dela. Aqui que a família. De. Excelência, a denúncia Ela é. Ela é meia estranha. Nessa parte eu gostaria que Vossa Excelência interpretasse e nos desse não leitura a figura como vítima na narrativa descrita da denúncia. Ele é vítima, vítima. Então tudo bem. Então o Ministério Público desiste. Dr. Rodrigo está à disposição? Sim. Então vamos lá, vamos lá. Dr. Rodrigo. Boa tarde, senhor. Precisa ativar a câmera e microfone? Boa tarde. Boa tarde, doutor. Tudo bem? Tudo bom? Ok, pronto. Dr. Marcelo. Dr. Rodrigo Pereira dos Reis Boa tarde, Dr. Rodrigo. Boa tarde Dr. Rodrigo. Somente a verdade, sob pena de falso testemunho. O senhor está como testemunha, Certo? Perfeito. Com a palavra, o Ministério Público. O Dr. Rodrigo. Tudo bom? O sr. À época dos fatos, o senhor chegou a tomar conhecimento desses fatos aí que aconteceram envolvendo o Joaquim? Como é que te comunicou a respeito das calúnias, da injúria, que é como que o senhor teve conhecimento disso? O senhor teve algum contato também preliminar com o Joaquim ou a mãe dele? Como é que o que é que o senhor tem para contar para gente? Dr. Na época eu era promotor titular de Nova Granada e esteve atendimento ao público. A senhora Josilene né que é a mãe do Joaquim do acusado, e eu atendi. Antes ela já estava sendo atendida no piso inferior pelo o diretor de cartório. E ela reclamava de alguns processos, né? Enfim. E por algum motivo, pediram que ela fosse atendido na promotoria. Então ela subiu e eu atendi. Iniciei o atendimento, porém observei que ela aparentemente estava gravando a conversa com o celular, né? E já havia sido alertado pela minha oficial de promotoria, Michele, que ele estava gravando, que ela possivelmente estaria gravando desde lá de baixo a conversa com o Joel, né? E eu pedi que ela apresentasse o celular que ela queria, né? Se ela realmente estava antes de nós começarmos a conversa, né? Ela apresentasse o celular, o celular, para a gente poder ter uma conversa oficial de promotoria. Michele estava próxima também e ela foi bastante desrespeitosa, Senhora Josilene. Ela não fez, não mostrou o celular, nem disse que estava gravando, nem não. E ela simplesmente foi embora. Nós não chegamos a ter nenhuma conversa assim. Verdadeiramente acabou. Aí foi bem rápido. Ela disse que então ela queria ir embora, né? Olha, tudo bem, senhora, ficar a vontade. Tô à disposição. Atendimento ao público para atendê la. E ficou nisso. Ela foi embora. Aí, passados alguns dias, né? Final de fevereiro do ano passado ou comecinho de março do ano passado, foi enviado um e-mail em cópia em meio da PJ Nova Granada, dizendo que com várias indagações, copiado a vários órgãos da Corregedoria a nível nacional, a nível estadual CNJ. Enfim, com uma montagem de no YouTube, né? Dizendo que várias autoridades da cidade e promotores, alguns até promotores da cidade de São José do Rio Preto, estavam conluiados em um esquema criminoso para lesar as pessoas e principalmente, mirando a pessoa do juiz titular na época, que eu creio que é até hoje. Dr. Fabiano Crepaldi E é a todo momento atingindo o que ele faria parte de um, que é esse vídeo que eu creio que já consta dos autos e e após isso vários dias sucessivos. A isso foram enviados vários e-mails também com esse mesmo teor, sempre usando expressões bastante injuriosas, caluniosas a promotores de justiça, mas principalmente ao Juiz de Direito Dr. Fabiano Fabiano Crepaldi E eu, tomando desde aquele primeiro e-mail que foi onde começou todo o inquérito, né? Eu requisitei a instauração formal do inquérito policial com base naquela primeira montagem do YouTube, né, que foi feita pelo Joaquim. O e-mail era dele, proveio dele, né? E também identifiquei o magistrado Dr. Fabiano, né, que era a principal vítima. Identifiquei também os demais promotores Dr. Aline Clair, Dr. Tasso, Dr. José Heitor. Nessa montagem aparece a figura. As fotos deles, inclusive com acesso, ficou vários dias isso no ar, com acesso para quem quisesse ver. Com aquela montagem, expressões bastante injuriosas, né? Então, com relação a mim especificamente, ela teria Nesse. Na primeira montagem do YouTube consta um pequeno trecho da gravação que dessa conversa que eu tive com ela no atendimento, mostrando que realmente estava gravando tudo ao contrário. Ela afirmava que não estava gravando, mas estava gravando e que na verdade não consta nada. Assim consta eu conversando com ela, pedindo ela para desligar o celular. Não consta nesse trecho que aparece da gravação com ela no atendimento não mostra nada demais, né? Só que ela reclama no e-mail que eu teria sido desrespeitoso com ela, alguma coisa assim. Só que tudo foi presenciado pelos nossos servidores também. Depois, a hora que ela saiu tinha um segurança no corredor do fórum que também presenciou a saída dela, né? E da minha parte, basicamente é isso. E o senhor sentiu? Talvez seja até desnecessário falar, já que representou, mas eu pergunto para ficar consignado se o senhor se sentiu ofendido e diminuído pela postagem? não dá. Da minha parte, ela realmente mencionou que eu teria sido desrespeitoso e a teria tratado mal, né? Ela fez essa afirmação que que não foi verdade, né? Apenas isso. Ela não. Ela não atingiu assim, Não proferir um xingamento em relação a minha pessoa. Uma coisa mais drástica, né? Colocou como se o senhor fizesse parte do esquema criminoso. O senhor sentiu que estava de alguma forma vinculado a isso quando? Pela postagem dele? Não, não senti. Porque eu senti que há o que há. O que ela se insurgia era em relação às ações que o Dr. Fabiano havia julgado. Uma dele, que era uma indenização que ele teria estado contra o pai dele por abandono afetivo e uma dela uma ação de despejo, né? Então. E naquela época a promotora era outra. Era Dra. Aline Clair que ela procurou na época. Acho que, salvo engano, Aline Clair também na logo na época dessas ações, né? E então, esse esquema eu creio que não. Não cita o meu nome especificamente. E eu entendi que ela fazia menção à remissão essa época, né? Que depois ela procurou também o Dr. Tasso, Dr. José Heitor, em Rio Preto, né? Nessa mesma época, antes de eu ser de eu ser promotor titular em Nova Granada, eu senti que a intenção não foi a mim, foi por conta desse momento anterior, né? Tanto é que antes desse dia, desse desse primeiro atendimento da senhora Josilene, eu não. Eu não havia tido contato com ninguém do tempo que eu estava na promotoria. Até então. Não tinha conhecimento de ninguém desse núcleo familiar, nem do o Joaquim, nem dela. Ela estava acompanhada de uma moça que disse que era nesse dia do atendimento dele que disse que era filha dela. É, mas eu não sei também o nome. Mas o fato calunioso ou injurioso a seu respeito. Então o senhor entende que teria sido então, nesse sentido, da imputação de um atendimento grosseiro, agressivo, no momento que o senhor atendeu a mãe dele? Sim, foi e foi. Foi basicamente isso. E quando eu dei minhas declarações na delegacia, eu até disse que eu eu não é assim. Achei melhor não atuar com manifestações de mérito no processo. É que se o promotor que tivesse entendesse, eu representaria na época, com seis meses, né? Mas assim, aí a denúncia eu vi que não versou sobre isso. Versa principalmente, mas também da minha parte com relação a isso, não teria problema. Também não, tá certo? Bom, então eu tô satisfeito, Excelência. Doutor, posso passar por excelência. Defesa Com a palavra. Doutor Rodrigo, boa tarde. Boa tarde. E o senhor lembra de quais? Quais as plataformas que foi veiculada? Essas notícias? YouTube, né? Postagens salvo engano, no Facebook e YouTube, eu tenho certeza absoluta. Tem quase certeza? Facebook, né? E os e-mails em si, né? Enviados para vários órgãos correcionais. CNJ Corregedoria Nacional de Justiça, Corregedoria Estadual da Justiça do Tribunal de Justiça de São Paulo. Enfim, né? Perfeito! O senhor teve acesso? O senhor leu tudo isso? Viu tudo isso? Sim, sim. Na época eu vi. Daria para acreditar nessas notícias dali se alguém fosse ler? Daria para acreditar que isso fosse verdadeiro? Silêncio. Alguém leigo que nem sequer daria para acreditar que fosse verdadeiro. Ou imaginação? A postagem a. Principalmente a postagem no YouTube que marcou muito, que eu lembro muito. Se uma pessoa leiga visse, acreditaria sim. Na minha opinião, eu. Eu acredito que se uma pessoa leiga visse e não conhecesse, ou mesmo que conhecesse um pouco os meandros da justiça, ela iria ter uma má impressão das pessoas que estão ali elencadas, principalmente. Principalmente Dr. Fabiano Crepaldi. Creio com certa dúvida senhor, disso não, não tenho. Não tenho dúvida com relação a quem? Quem vive lá? As pessoas que lessem ficariam com dúvida. Uma certa dúvida Pairasse um sim? sim, claro. E como é como uma qualquer notícia que é veiculada na imprensa e depois a pessoa é inocentada por algum motivo, né? Mas quem lê já faz toda uma, toda uma presunção, vendo aquilo que está sendo veiculado de forma unilateral e imputando crimes e questões graves, né? Quando o senhor atendeu a senhora Rosilene da, dá para observar que ela tinha algum problema mental. Não, não tive essa impressão A dona Josilene. Ela estava sim, bastante agitada, falando muito, falando um pouco alto, né? Mas assim, parecia que sabia muito bem o que fazia, né? Inclusive ela se expressava. Ela dizia coisas do processo com lógica, com coerência. Ela estava exaltada, mas a mim parecia uma pessoa na perfeita, perfeito gozo das suas faculdades mentais. O mesmo com o Joaquim. O Joaquim. Eu nunca o vi, nunca tive contato, só o que ele postou, né? Nas redes, na internet, né? Então, pelas postagens que eu vi até então, porque depois houve uma sucessão de outras postagens, inclusive no decorrer do processo que eu não, que eu não tive acesso, que eu não vi né, que demonstrava que era uma pessoa que queria atingir aquelas autoridades, queria colocar, queria ventilar aquilo, mas também não entendi que poderia ter algum problema só pelo fato de estar colocando aquilo de autoridades como juízes e promotores. Não presumi que só por isso ele seria teria algum problema mental. Entendi. Muito obrigado. Defesa Está satisfeito? Excelência Prefeito Dr. Rodrigo, é isso mesmo, Nada mais. Muito obrigado. Até mais! Doutor. Agora vamos Vai ser o testemunha comum, Antônio Alberto Lemos doutor, e a doutora Suzane. Se ela vai já conectar, daqui a pouco ela tá com um probleminha. Só vai inverter eles dois. Dr. Alberto, O silêncio, Doutor Marcelo, como esse processo tá em sigilo, Doutor Carlos tá dizendo que é possível, que a esposa dele está ouvindo isso Aí podemos saber se está ouvindo esse processo. Não tá em sigilo, tá? Primeiro que ela, Promotora de Justiça também. Então é com esse. Amigo, é assim. Com todo respeito, doutor. O senhor tome muito cuidado quando for levantar qualquer suspeito. Senão o senhor vai sair respondendo alguma coisa aqui tambem, Doutor. Doutor, Porque esse rapaz, esse rapaz foi condenado em Nova Granada por coisa parecida. Não tente de novo, graça. Eu não tenho medo do senhor não, doutor. Faz o que o senhor achar que deve fazer esse processo tá em sigilo, não tá, né? Não, Não tá em sigilo o processo. Pronto. Era tão simples, doutor Bruno, Era só falar que o processo não ta em sigilo, tá em sigilo o doutor. Se no estudo feito não ler a denúncia, que é que que é isso? O processo não ta em sigilo então. O senhor. Vamos lá então vamos ao que interessa, que é a testemunha, Doutor? Qual que é o nome completo do senhor Doutor Antônio? Antônio Alberto? Christophe Antônio. O senhor tá como testemunha aqui somente a verdade, sob pena de falso testemunho. Correto? Correto. O Ministério Público. Com a palavra. Dr. Alberto. Boa tarde! Tudo bom? Com Senhor? Boa tarde, doutor. Tudo bem? Dr. Alberto, Quanto a esses fatos aí, o que que o senhor tem para nos contar Aí o senhor chegou a advogar para ele? O senhor acompanhou esse processo aí de de ofensas que ele proferiu contra o Dr. Fabiano e outras autoridades? O que o senhor pode nos contar, doutor? Eu conheço esse rapaz desde o dia que nasceu. Mas eu vou ser bem sucinto, porque senão nós íamos ficar mais de horas aqui contando os fatos. Eu sempre fui advogado do pai biológico dele, nunca fui advogado dele. Todas as vezes que a mãe buscava o direito, execução de pensão, revisão, tudo. Eu era advogado do pai dele, inclusive a mãe dele. Ela não gosta de mim porque ela me procurou para ser advogado dela e eu já era advogado do pai, do pai dele. Então eu não aceitei. E aí transcorreu. Ele cresceu, Houve várias execuções antes dos dezoito anos. Teve problemas? Sempre. A mãe dele exagerava Na busca do Direito, ela sempre procurava exagerar. Ela moveu queixa crime e, de fato, prescrito ação de indenização de fato prescrito. Dava um trabalho muito grande porque era brutal. A gente tinha que sair daqui para ir para Frutal. Tudo bem. Aí nós chegamos. Quando ele completou dezoito anos, nós promovemos a ação de exoneração de pensão. Ela começou a dar trabalho também. Nem o rapaz nem a irmã iam nas audiências. Eles eram maiores, capazes. Então o processo tinha que ser contra eles. Ela insistia em entrar nas audiências e querer fazer tumulto. E eles não irão. Aí foi durante algum período, o juiz deu a sentença, exonerou a pensão desapareceu. De repente, eu fiquei sabendo que ela veio aqui em Nova Granada, numa ação de cobrança e despejo. Teve uma audiência com o Dr. Fabiano. O Dr. Fabiano teve muita paciência com ela. Suspendeu a audiência. Ela foi. ela que era devedora. Tá, ela era devedora. O a parte contrária concordou em pagar dois ou três aluguéis para ela e para ela desocupar o imóvel. Dr. Fabiano suspendeu a audiência. Ele foi ele. E o senhor, que era o autor da ação. Foi até o banco, pegou em dinheiro, voltou, pagou para ela, consultou o recibo e ela estava sendo assistida pela advogada plantonista da Defensoria e foi homologado. Acabou. Daí alguns dias ela apareceu aqui no meu escritório com uma nomeação para o meu irmão. Ser advogado dela para fazer um recurso contra essa decisão. O recurso era, era, vamos dizer assim, não tinha fundamento jurídico. Aí o meu irmão ainda comentou comigo. Eu falei mesmo assim você faz ela escrever por escrito Tudo. A pretensão dela. E como você recebeu a nomeação, Você faça. Ela pôs por escrito a pretensão. Ele fez o recurso foi para o Colégio Recursal. É claro que julgou improcedente, né? Parece que não sei se deram a litigância de má fé. Não sei o que aconteceu. Bom, a partir daí ela começou a difamar os advogados Dr. Fabiano. Então ela procurava a, procurava ao Ministério Público de Nova Granada e o Ministério Público orientava o que estava acontecendo. E ela não se conformava. Procurava outros advogados, Procurou outros advogados na na Defensoria pelo convênio da Defensoria. Como ela não conseguiu o objetivo dela, aí ela mover uma ação de alienação parental contra o pai dele, Joaquim Pedro. E eu também fui advogado do Joaquim Pedro. Pai Tá. Contestei ação e não me lembro qual foi o fundamento, mas ela foi julgada improcedente também. Diante disso, essa senhora, essa senhora é eles, né? Acredito que eles tenham ido pessoalmente também. Começaram a procurar os promotores de São José do Rio Preto como se fosse uma houvesse uma hierarquia entre os promotores. E os promotores orientaram Eu esqueci o nome dos promotores, eu conheço, mas eu me esqueci o nome. A doutora Aline orientou. Eles procuraram promotores de São José do Rio Preto. Aí esse rapaz passou nas redes sociais falar que existia um conluio, uma quadrilha com toda sorte de ofensas entre os advogados de Nova Granada. O juiz e os promotores, inclusive a mim, ele me ofendeu. Eu, como foi na rede social, eu movi uma ação de indenização para retirar isso da rede social, mas ele dificultava demais a situação. E o tempo foi passando, foi passando, foi passando e eu? Eu. Porque? Como eu conheço ele? Não, não, Não quis mover ação criminal. Só quis tirar meu nome da rede social. E aí instaurou se um processo criminal que foi retirado. Eu continuei com o processo. Aí eu sei que ele aprontou alguma coisa na UNIP, ofendeu um professor, fez alguma coisa na UNIP, passou na televisão, inclusive eles. O delegado foi fazer uma diligência, a irmã dele atirou um objeto no delegado, acertou a face do delegado. Bom, e feito isso ele completou dezoito anos, então ele aí devido a esse processo de São José do Rio Preto, foi decretada a prisão preventiva dele, Decretada a prisão preventiva. No meu processo, como era no juizado, eu não poderia continuar no juizado. Aí eu pedi a desistência do processo de desistir. Resumidamente, eu sei que ele ofendeu. Ele ofendeu Dr. Fabiana, Dr. Alyne. Mas Doutor, Mais dois. Dois ou três promotores de São José do Rio Preto. Eu, a doutora, a doutora Suzane, que foi advogada, nomeada. Ele fez representação na OAB contra mim, contra doutora Suzane. Ele fez representação contra os juízes e promotores em todos os órgãos que existe de correição e saiu denegrindo no Facebook. Todos os mecanismos de comunicação, todas as autoridades e os advogados, o doutor E quando as faculdades mentais dele. Assim o senhor que acompanha ele desde de criança, assim ele parece ser uma pessoa capaz de compreender a natureza ilícita dos atos. Ele parece ser uma pessoa com algum problema psiquiátrico mais grave. O que que o senhor acha, doutor? Ele é extremamente inteligente. Talvez ele seja mais inteligente do que nós. Tá, eu não sou médico, porém eu acho que ele tem total capacidade de responder pelos atos dele. Ele é muito inteligente. Ele, ele. Só que ele foi criado para odiar todo mundo. Parece que a mãe dele criou ele pra fazer isso. Então o pai dele teve os defeitos dele sim, mas pagou a pensão durante os dezoito anos, então ele tem dentro do que é possivel o pai dele e a deu apoio, só não cuidou dessas duas crianças porque a mãe não quis entregar porque o pai dele infelizmente tem vários relacionamentos, ele já teve três ou quatro esposa, só que quando ele se separa da esposa, os filhos ficam com o pai. Ele ficou com todos os filhos dos relacionamentos que ele teve. Então eu creio que ele tem condições intelectuais de responder o processo. Tá certo? Satisfeito? Excelente defesa. Com a palavra, Dr. Antônio, boa tarde. Boa tarde. O sr. Como acompanhou a vida desse menino o tempo todo? Eu ouvi a sua resposta agora há pouco. O senhor pode nos dizer se esse menino teve uma alienação? Alienação parental gravíssimo por parte da mãe. Para odiar as pessoas, as autoridades, dr. Claro que eu não posso responder essa pergunta. Eu sou advogado do pai dele. Ah, sim, entendi. Promotor tá com sorriso. Não sei por quê. A pergunta dele, doutor. Na realidade, se respondida, ele perguntou se a mãe foi alienadora. Isso, seu cliente. Amanhã eu não posso fazer nada porque eu não convivia na casa da mãe, né? Na casa da mãe eu sei que a mãe foi lutadora pra cuidar do filho, lutou pra cuidar do filho, mas ela, ela é muito na nossa linguagem, implicante, implicante E é uma senhora que a gente explica as coisas para ela. Ela só entende o que ela quer entender e isso pode ter envolvido esse menino de alguma forma. Doutor, eu não posso responder essa questão porque essa questão seria uma questão de perícia técnica. Perfeito. DEFESA Eu entendi tudo isso, doutor. O senhor chegou a ler essas notícias nas plataformas? Claro, doutor. Muitas vezes isso foi uma vergonha. Envergonhou a mim, envergonhou aos juízes, envergonhou, envergonhou a classe jurídica de forma geral nas plataformas. Na faculdade me ligar. Eu já fui professor da UNIP também. Pessoal da UNIP me ligou. Ele falava do meu nome, falava do nome dos promotores do juiz. Foi muito feio para as pessoas. Ficamos muito. Houve uma tentativa de nos denegrir de forma grave. Entendi, doutor. Marcelo, muito obrigado Prefeito Dr. António, Muito obrigado. Está encerrado. Boa tarde. Muito obrigado. Até logo, Dr. Marcelo. Eu particularmente desisto da oitiva das duas últimas testemunhas. E posso, Entendo que já já pode ser realizado o interrogatório. Se forem comuns. Dr. Insistir, doutor, o senhor vai insistir na doutora Simone, Doutora Suzane, Suzane e Ana Cláudia? Eu vou insistir, mas antes eu quero fazer um requerimento para o senhor doutor. O doutor Carlos tá dando risada à toa e tá me deixando eu, de uma certa forma, desalinhado com a audiência. Eu acho que o senhor não tem preparo para ser advogado, doutor. O senhor não tem o senhor? O senhor tá fazendo pergunta O senhor tá olhando para minha cara? Isso aqui não é provocação. Vamos. O senhor fez uma pergunta, doutor Carlos Doutor Carlos, eu tô te respeitando. A sua pergunta foi ruim. Eu achei engraçado. Eu sorri. Mas também não é conveniente, doutor Carlos. Tem que respeitar a solenidade do ato. Peço que os senhores, o Dr. Márcio, vai insistir nas testemunhas. Eu tenho duas. A comum Eu vou desistir. Excelência, eu tenho duas. Eu tenho duas testemunhas que eu não sei se viram. A Josilene e Rosilene. A mãe, a irmã Zé Antônio vieram. Não, doutor. Na Folha. Nas folhas mil duzentos e cinco e mil duzentos e seis. Tá a explicação lá do oficial. Sim, eu dispenso também. Excelência, vamos passar por interrogatório. Então vamos interrogar. CDP dizem. Pode trazer. O réu Joaquim. Por favor. Doutor Marcelo, eu vou só aceitar, a doutora Suzane aqui para doutor poder avisar para ela que ela está dispensada. Ok? Fique à vontade. Ela tá ali aguardando desde que começou e não sabe que. Doutora Suzane, a senhora tem que ativar a câmera e o microfone. Boa tarde. Boa tarde, Dr. Marcelo. Pode, Doutora Suzane está dispensada. Desistiram dela? CDP está pronto. E todas testemunhas estão dispensadas. Nós vamos interrogar o réu agora, doutor. Obrigado. Boa tarde. Doutor. Dr. Marcelo Réu Já tá pronto? Então vamos lá. Boa tarde. Qual é o nome completo, Seu Joaquim? Seu Joaquim? Joaquim Pedro por favor. Senhor Joaquim, tá com quantos anos? Joaquim? Joaquim Pedro por favor, Tá com quantos anos de idade? Joaquim Pedro Por favor. O senhor tá me ouvindo? Eu quero que o senhor se refira a ele como Joaquim. Pedro. Doutor, o senhor Joaquim Pedro O senhor tá com quantos anos? Vinte e cinco? Na cadeia. Cinco anos na cadeia. Eh, O senhor está preso há cerca de quatro meses. O senhor fazia o quê quando tava solto? Trabalhava, Estudava? Sim, Estudava até o ano passado até descobrir o processo. Até descobrir o processo aberto em meu nome. Parei de estudar porque fui acusado. Eu estudei na mesma faculdade que os advogados. A faculdade UNIP. A mesma faculdade que os advogados. Que os advogados que eu estava denunciando. Estudou e vi que a faculdade era falta de ética. Denuncia pro MEC. Quem são esses advogados? entre eles advogada pública do meu processo. Susana Jácome é outra advogada que foi uma advogada que eu nunca vi. Nunca vi ela advogada. Ela foi à última advogada do meu processo e meu processo envolvendo meu pai. Certo, O senhor Joaquim Pedro, Quem é que pagava seus estudos? Eu mesmo banquei meus estudos e o senhor estava trabalhando não pela minha inteligência. Ganhei bolsa. Ganhei bolsa na Federal e ganhei bolsa do Prouni. Ganhei duas bolsas. Então, o senhor estudava em Rio Preto. Com bolsa integral. E isso, Bolsa integral. Certo. Na Federal também com bolsa integral. Federal Eu tranquei o semestre de química. Quando menor de idade, o senhor foi internado? Alguma vez teve algum problema? Não, não, nunca. O senhor toma algum medicamento? Graças a Deus. Nunca tomou? Não, certo? E sobre os fatos aqui do processo que o senhor tem pra dizer, o senhor expediu essas mensagens desses vídeos contra essas pessoas. Antes de tudo, eu tenho a dizer que, primeiramente, o promotor Carlos Gaybol. Qual o nome? Promotor Carlos Gaybol? Ah, esse promotor. Ele foi exposto por mim, ele e a família dele, o pai dele, tudo isso. Daí eu declaro que foi exposto, como também o senhor Marcelo Andreotti, que é o juiz desse processo, também. Espera um momento meu espaço de voz. Como o senhor doutor Marcelo Andreotti também foi exposto por mim como sua irmã, também como seus parentes. Foram todos expostos por mim legalmente na lei da Magistratura. Como poderia ter acontecido se eu deveria ter nomeado outro advogado, outro juiz? O processo com o outro promotor, legalmente. Mas eu já não sei mais o que é legal. Fui agredido na penitenciária. Fui agredido na delegacia. Fiquei a me asfixiar na viatura. O policial delegado me bateu. Assinei diversos. Pela primeira vez na minha vida. Assinei diversos papéis sem leis. Em dois de julho foi agredido na frente da minha mãe. Eu não sei o que o. Eu não sei o que. Eu não sei mais o que a justiça, certo. Bruno Joaquim Com relação aos fatos do processo, o senhor publicou essas postagens contra essas pessoas? Em relação ao fato do processo. O Dr. Fabiano Crepaldi A. Em nenhum momento eu cheguei a ver o rosto dele. Apenas ouvi a voz dele. Agora, nessa audiência já. Outro erro gravíssimo pro juiz. Mas tirando essas, esses fatos, sim, eu publiquei sim essas denúncias, porque meu avô tinha condições jurídico com tudo que foi publicado e nenhuma maneira. Eu sou convergente com irregularidades, com. Com erros. De um momento eu deixei de te responder nada à Justiça. Sempre procurei A Justiça tem um processo no CNJ, tem na Corregedoria. Tudo relação a um processo que o juiz julgou, fraudou a Constituição colocando um advogado. Fraudou o artigo um, três três e e retirou o artigo o artigo um três quatro da Constituição, tirando o direito de ampla defesa. Por quê? Porque eu nunca vi advogada. Nunca vi advogado. O juiz, além de emitir honorários, ainda me tirou o prazo de recorrer. E essa declaração esclareceu o Ministério Público. O senhor Joaquim Pedro. O senhor. Se o senhor tivesse a oportunidade, hoje, o senhor se retrataria de alguma das acusações que o senhor fez contra os o juiz, os promotores, os advogados da comarca? Eu lhe faço uma outra pergunta. Carlos Mundial da Costa. Eu me pergunto você tem alguma divergência comigo? Não pode mentir. O senhor sabe que não pode mentir. O senhor Joaquim, o senhor tá aqui pra responder? Não. Perguntar não, eu sei. Mas é direito meu também saber se eles tem o direito. comigo. Com mais excelência. Tem o Marcelo como defesa. Com a palavra, Dr. Joaquim. O que você publicou? Você sabia que era verdadeiro? Não era verdadeiro. Você inventou. Primeiro eu quero saber do senhor Marcelo e do senhor Carlos se eles têm alguma, se a promotoria possui alguma divergência pessoal comigo referente ao processo. Sim, eu publiquei todas as denúncias, mas é muito importante que nós vamos ter que compreende, né, pra poder tirar o réu da sala, certo? Questionou. Não, não. Não tivemos alternativa, infelizmente. Entendi, Excelência. Rapaz, sinceramente, o rapaz tá. No meu entendimento, ele tá totalmente alienado. Ele tá totalmente com problema mental. Não sei o que aconteceu, é o que parece. Mas aí temos o depoimento do Dr. Cristophe aí também. Vamos aguardar. Bom, eu só estou despachando agora, então pra pra guardar o laudo, ok? Perfeito, Excelência. Só isso é requerido. Se ele precisar de alguma coisa, estamos à disposição. Doutor, o senhor tem alguma notícia a respeito da qual o doutor ou o doutor Marcelo a respeito da elaboração desse lado? Ele foi? Ele já foi. Eu vou me empenhar pessoalmente até com o pessoal do Inter aqui de Rio Preto, que eu tenho contato pra agilizar isso daí. Isso aí não pode demorar tanto tempo. A lei fala em quarenta e cinco dias já tá no limite. Eu vou me empenhar, senhor e senhores. Obrigado, doutor. Doutor Carlos. Boa tarde pros senhores. Pessoal, boa tarde. Até mais! Até mais! Cantor, eu tô saindo daqui. A gente conversa pelo pêlo, ok? Tudo bem, doutor.