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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) se manifestou, nessa quinta-feira (17/10), pela prorrogação da prisão dos suspeitos no caso dos órgãos transplantados com HIV. De acordo com o MP, os investigados e o laboratório PCS Lab Saleme "já emitiram dezenas de resultados com falso positivo e falso negativo para HIV, inclusive em exames de crianças". A Justiça concordou com a manifestação e prorrogou a prisão temporária de quatro envolvidos no caso.
A promotora de Justiça Elisa Ramos Pittaro Neves disse, ainda, que os envolvidos respondem "a inúmeras ações indenizatórias por danos morais e material, de forma que a reiteração dessa conduta demonstra total indiferença com a vida e a integridade física e psicológica de seus clientes, e da população como um todo."
Na defesa pela continuidade da prisão dos investigados, a promotora ressalta que a detenção é imprescindível, levando em conta "o total desrespeito à vida de um número indeterminado de pessoas, movidas pela ganância e pelo lucro, capazes de ignorar a extensão do dano de seus comportamentos criminosos, algo sem precedentes no Brasil".
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a prorrogação de cinco dias da prisão temporária dos quatro presos nesta última quinta-feira (17/10), são eles: Walter Vieira, Cleber de Oliveira Santos, Jacqueline Iris de Assis e Ivanildo Fernandes dos Santos.
A juíza Aline Abreu Pessanha ressalta a existência de requisitos legais e a gravidade da infração penal. Também destaca preocupações sobre os riscos para a investigação, além da necessidade de investigações adicionais. Pedidos de medidas cautelares, como prisão domiciliar, também foram recusados aos entrevistados.
A promotora de Justiça Elisa Ramos Pittaro Neves disse, ainda, que os envolvidos respondem "a inúmeras ações indenizatórias por danos morais e material, de forma que a reiteração dessa conduta demonstra total indiferença com a vida e a integridade física e psicológica de seus clientes, e da população como um todo."
Na defesa pela continuidade da prisão dos investigados, a promotora ressalta que a detenção é imprescindível, levando em conta "o total desrespeito à vida de um número indeterminado de pessoas, movidas pela ganância e pelo lucro, capazes de ignorar a extensão do dano de seus comportamentos criminosos, algo sem precedentes no Brasil".
A Justiça do Rio de Janeiro determinou a prorrogação de cinco dias da prisão temporária dos quatro presos nesta última quinta-feira (17/10), são eles: Walter Vieira, Cleber de Oliveira Santos, Jacqueline Iris de Assis e Ivanildo Fernandes dos Santos.
A juíza Aline Abreu Pessanha ressalta a existência de requisitos legais e a gravidade da infração penal. Também destaca preocupações sobre os riscos para a investigação, além da necessidade de investigações adicionais. Pedidos de medidas cautelares, como prisão domiciliar, também foram recusados aos entrevistados.